A Eurocopa foi um dos primeiros grandes eventos a levar público aos estádios e teve boa recompensa aos participantes. O prêmio que a UEFA se prepara para dividir entre as seleções nacionais é de 331 milhões de euros, sendo mais 30 em relação a 2016, mesmo no cenário de pandemia.
A campeã Itália garantiu mais de 28 milhões de euros após superar a Inglaterra na decisão. Além disso, como já divulgado no caso do Barcelona, os clubes que cederam os jogadores às seleções dividiram € 130 milhões.
Das seleções que caíram nas oitavas de final da Eurocopa, a que levará o maior ganho é a França que levou € 12,75 milhões, seguida de Alemanha e Portugal, com € 12,25 milhões (assim como Croácia e Pais de Gales).
Já nas quartas de final a Bélgica foi quem mais faturou, com € 16,25 milhões, completada pela Suíça (€ 14,75 milhões), República Tcheca (€ 14,75 milhões) e Ucrânia (€ 14,25 milhões). Das semifinalistas, Dinamarca arrecadou € 18, 25 milhões, um milhão a menos que a Espanha (€ 19,25 milhões).
Como o apontado na situação do Barcelona, os clubes terão um alívio a mais devido aos ganhos com base no número de dias que os jogadores estiverem à disposição da seleção. Dentre as equipes que mais tiveram atletas convocados estão Manchester City e Chelsea, enquanto na Itália Juventus, Atalanta e Inter se destacam.
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