Fernando Gasparini Carandina, mais conhecido como Nando Carandina. Nasceu em 30 de abril de 1990 em Araras-SP.
1- Foi da base do Rio Claro-SP, depois teve uma rodagem por vários clubes em SP. Ao acertar com o Paysandu no ano passado, foi seu maior desafio na carreira por se tratar de uma torcida de massa, com títulos e tradição?
– Com certeza foi e está sendo o maior desafio da minha carreira, é um time grande e que tem uma história vitoriosa. Quero ter uma passagem vencedora por aqui.
2- Teve algum jogo que tenha marcado Nando Carandina desde sua chegada ao clube?
– Ano passado não teve nenhum jogo que me marcou, até pelo fato de estarmos quase sempre brigando lá embaixo, lugar que não agrada a ninguém. Mas esse ano o Re-Pa, foi um jogo que apesar da derrota, foi uma atmosfera muito bonita. Um clássico incrível.
Foto: Fernando Torres/Paysandu
3- O Paysandu este ano, resolveu começar o ano de uma forma diferente, diferente de anos anteriores. Você vê este início de temporada com nível de jogadores a cima do que a do ano passado, quando você chegou para a disputa do Brasileiro?
– Eram dois grupos bons, a diferença que vejo é que esse ano o grupo já foi montado para toda a temporada. Isso ao meu ver, é um ponto positivo para se ter conquistas, onde o grupo fica mais unido e entrosado.
4- Muito se fala na montagem do elenco para a Série B, o Paysandu vai chegar forte este ano para a disputa do acesso?
– Com certeza! O grupo que foi montado é para isso. Todos queremos não só vencer o Paraense e Copa Verde, como o acesso a Série A.
5- Qual sua expectativa para 2018 com o Paysandu?
– Um ano de títulos e conquistas. É o que o clube merece e foi por isso que renovei.
6- Quem é seu espelho na posição? Você se espelhando nele, procura fazer o mesmo em campo?
– Sempre assistir muito o Pirlo, hoje gosto de ver Busquets, Kroos e Modric. Vejo eles como os melhores da posição que jogo.
7- Está no Paysandu desde o ano passado, o apoio do torcedor Bicolor, é um gás a mais dentro das quatros linhas?
– Muito! É uma torcida muito apaixonada. Quando mandamos os jogos e o estádio inflama a pressão fica grande para os adversários.
8- Com a saída do ex-técnico Marquinhos Santos, o Paysandu não tinha um esquema, saída de bola, dentre outras coisas. Você já trabalhou com o técnico Dado Cavalcanti? O que acha que ele pode interferir numa mudança rápida para que consiga trazer a confiança do torcedor Bicolor novamente?
– Tínhamos um esquema definido com Marquinhos e treinávamos muito saída de bola, mas dos 7 jogos que fizemos esse ano a grande maioria foram em campos encharcados e ruins, o que prejudica muito esse tipo de jogo. Nunca trabalhei com Dado, porém muitas pessoas falaram muito bem dele. Acho que com a chegada dele, é um recomeço, todos vão querer mostrar o seu valor e espero que possamos entender a maneira de trabalho dele, que pelo pouco que vi é ficar muito com a bola.
9- Uma mensagem para os colunistas e leitores do site mercadodofutebol.com?
– Um prazer fazer essa entrevista com o pessoal do Mercado do Futebol, que tenham muito sucesso e continuem passando informações para os leitores.
Por Felipe Corrêa
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