Com 5 jogos em 16 dias, punições e lucro enorme, o Fevereiro do Figueirense

O mês de Fevereiro foi bastante agitado no estádio Orlando Scarpelli, com decisões, julgamentos e encaminhamento de novas eleições.

O mês do alvinegro começou já com o jogo mais importante da primeira fase do estadual para o torcedor, o clássico contra o Avaí em sua casa. Esse qual foi completamente desastroso, com uma derrota de 2 a 0 em campo, mas com confusão generalizada nas arquibancadas e até invasões ao gramado. Ocorridos foram julgados em primeira instância dia 11 e em segunda dia 20. O Figueirense foi penalizado com 1 jogo com portões fechados e 10 mil reais de multa.

Logo após o clássico, dia seis, Figueirense teve o jogo, até então, mais importante para a diretoria em quesitos financeiros (jogo que rendeu 600 mil ao clube), a partida pela primeira fase da Copa do Brasil contra o Grêmio Novorizontino, onde sofreu muito no primeiro tempo saindo atrás do marcador com gol de Thiago Ribeiro de pênalti, mas virando na segunda etapa com gols de Alemão (que estreava na temporada de 2020) e Diego Gonçalves respectivamente.

Três dias após foi ao Oeste de Santa Catarina enfrentar o Concórdia, e venceu por 2 a 0 com gols de Alemão e Nicholas. Uma semana após foi até Itajaí e foi superado pelo Marcílio Dias por 2 a 1, Pedro Lucas abriu o placar, mas Nathan Ferreira e Wallace viraram o jogo o qual deu a liderança ao time do Vale do Itajaí, entretanto o técnico Márcio Coelho poupou atletas para jogar três dias após com o Vitória-ES.

E no dia 18, no Espírito Santo, pela primeira vez na história enfrentou o Vitória-ES, confronto válido pela segunda fase da Copa do Brasil, com 1 milhão e meio em jogo. Após equilíbrio no início, o clube teve a baixa de Guilherme pois foi expulso. Na segunda etapa sua proposta de jogo com 10 em campo deu certo, e nos acréscimos fez o gol da vitória com Diego Gonçalves, que estava com conjuntivite.