O Brasileirão é um campeonato nacionalmente reconhecido pela sua “imprevisibilidade” e “equilibro”. Por outro lado, o público brasileiro critica campeonatos como o espanhol e o português pela sua “previsibilidade” e “desnível”.
Contudo, analisando as últimas seis edições do Brasileirão, podemos perceber que a Série A teve três vencedores nos últimos seis anos: o Corinthians venceu o troféu por duas vezes (2015 e 2017), o Palmeiras também venceu duas edições (2016 e 2018) e o Flamengo conquistou os últimos dois campeonatos (2019 e 2020).
Ora, no mesmo período, Portugal teve também três vencedores: o Benfica conquistou o título português por três vezes (2016, 2017 e 2019), o FC Porto venceu duas edições da Liga NOS (2018 e 2020) e o Sporting é o atual campeão (2021).
Na Espanha, o cenário é semelhante, com três clubes dividindo os últimos seis troféus: o Barcelona ganhou três vezes (2016, 2018 e 2019), o Real Madrid ganhou por duas vezes (2017 e 2020) e o Atlético de Madrid conquistou a edição da temporada 2020-2021.
Tendo isso em conta, é legítimo questionar se o Brasileirão está perdendo o seu equilíbrio, ficando condicionado a um pequeno grupo de potenciais campeões, como o Flamengo, o Corinthians e o Palmeiras. Ou, em outra perspetiva, é possível perguntar se os dois campeonatos ibéricos estão se tornando mais equilibrados.
Foto: Getty Images
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