AVEIRO, PORTUGAL - DECEMBER 23: Jorge Jesus, Head Coach of SL Benfica reacts during the Portuguese Super Cup final between FC Porto and SL Benfica at Estadio Municipal de Aveiro on December 23, 2020 in Aveiro, Portugal. Sporting stadiums around Portugal remain under strict restrictions due to the Coronavirus Pandemic as Government social distancing laws prohibit fans inside venues resulting in games being played behind closed doors. (Photo by Octavio Passos/Getty Images)
O treinador negou estar apático no Benfica e comentou sobre a influência dos torcedores no futebol.
Jorge Jesus foi questionado sobre a declaração do treinador do Porto, Sérgio Conceição, que disse ver Jorge um tanto quanto apático a beira do campo, confira a fala de Sérgio:
“Tive a oportunidade de falar com ele depois da Supertaça, fui eu que lhe telefonei a dizer exatamente isso, eu queria um Jorge Jesus adversário um bocadinho mais vivo. Ele não me atendeu e eu disse ‘Este gajo não vai atender, perdeu, está com azia’, mas não”, começou por dizer.
“A seguiu devolveu-me a chamada e tive oportunidade de lhe dizer isso e ele respondeu com uma expressão engraçada ‘Oh pá, também já me disseram isso mais vezes…’ [risos], ficou surpreendido com aquilo que lhe tinha dito, mas foi, achei-o um bocadinho mais apático, mas pode ser uma fase que ele está a passar”, completou.
Quando questionado sobre, o Mister admitiu algumas mudanças de comportamento mas garantiu que seu envolvimento e amor pelo futebol continuam intactos.
“Continuo a ter a mesma paixão, mas não sou o mesmo treinador que cheguei ao Benfica há 10 anos, erro meu se não tivesse evoluído. Agora, tenho a mesma paixão no sentido do jogo, mas claro que modifiquei. “O futebol mudou, não há aquela força torcedores. Eles têm grande influência, principalmente os do Benfica, porque ajudam a equipe a ganhar e obrigam, entre aspas, a ser intensos. Esperamos que voltem o mais rapidamente possível porque nos fazem muita falta”, explicou.
Mister citou sua experiência com a torcida do Flamengo em 2019 e disse que toda questão da pandemia da COVID-19 que impossibilita os torcedores de irem ao estádio, influencia diretamente dentro das quatro linhas. Para o português, a vibração das arquibancadas faz muita falta.
“Tenho 30 anos de treinador, estive em um país em que fui aplaudido de pé em todos os jogos e eram 70 mil torcedores. Os resultados influenciam se é ou não aplaudido”.
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Por fim, o atacante elogiou a passagem de Rabello pelo Galo, destacando o profissionalismo do mesmo no clube.