Foto: Paula Reis/Flamengo
Recentemente, se tornou completamente natural o processo para a transformação de clubes brasileiros em Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Bahia, Botafogo, Cruzeiro e Vasco são exemplos claros desta “nova era”. No entanto, essa não parece ser a realidade para o Flamengo, pelo menos não ao ponto de vista do ex-presidente Eduardo Bandeira de Mello.
Em entrevista ao “Mundo GV Podcast” o ex-mandatário, um dos principais responsáveis pela reestruturação financeira do Rubro-Negro carioca, afirmou que não tem necessidade do clube se transformar em SAF neste momento.
Para ele, este modelo é possível – e imprescindível – para clubes que grave crise financeira. No entanto, este não é o caso do Flamengo.
“A SAF é um modelo possível, foi o modelo que clubes como Cruzeiro, Botafogo e Vasco adotaram porque estavam em uma situação absolutamente de premência. Se não adotam o modelo da SAF, poderiam ter tido problemas sérios. Foi importante nesse sentido. Mas, para o Flamengo, por exemplo, acho que não há necessidade de pensar nisso tão cedo”, declarou Bandeira de Mello.
Ainda segundo ele, se realmente este for o futuro do clube carioca, é preciso ser muito criterioso e ver o que existe por trás.
Velho conhecido da torcida do Flamengo, Bandeira de Mello encabeçou projeto que revolucionou o Rubro-Negro na última década. O antigo mandatário do Fla assumiu o time com mais de R$ 750 milhões em dívidas, mas conseguiu mudar essa realidade. No último ano, por exemplo, o faturamento da equipe foi de mais de R$ 1 bilhão.
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