O presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, e outras quatro pessoas foram denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) por gestão fraudulenta e envio indevido de recursos ao exterior. A informação foi dada pelo ge. Segundo a denúncia, Landim e os demais acusados atuaram em uma operação financeira que resultou na perda de R$ 100 milhões a fundos de pensão de funcionários de estatais.
Ainda segundo a ação, o esquema funcionou entre os anos de 2011 e 2016. Além de Landim, o ex-presidente do BNDES, Demian Fiocca, também foi denunciado. Então, o atual presidente do Flamengo e os demais acusados atuaram no Fundo de Investimentos em Participações (FIP) Brasil Petróleo 1, que captou recursos da Funcef (aposentados da Caixa), Petros (da Petrobras) e Previ (do Banco do Brasil).
Por sua vez, caso seja condenado, Landim e os acusados podem pegar pena de três a 12 anos de prisão, além do pagamento de multa. Assim, segundo cálculos da Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar), órgão que fiscaliza os fundos de pensão, a Funcef e o Petros investiram, cada um, R$ 102 milhões no FIP Brasil Petróleo 1, amargando prejuízo de R$ 92 milhões, cada.
Já no caso da Previ, o investimento foi menos volumoso, de R$ 76 milhões. A perda foi de R$ 69 milhões. A denúncio ainda traz que o FIP Brasil Petróleo 1 realizou uma manobra não permitida pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para destinar esses valores a uma empresa nos Estados Unidos, com aval de Landim, segundo o texto. A assessoria do Flamengo não se manifestou sobre o caso, e informou apenas que o assunto não diz respeito ao clube.
Simultaneamente à investigação que ocorre no Brasil, as autoridades suíças encontraram indícios de irregularidades em movimentações financeiras em uma conta de Rodolfo Landim no banco Credit Suisse. A apuração no país sugere que há a existência de “contas de passagem”.
Ou seja, contas utilizadas para intermediar as transações financeiras com o objetivo de dificultar o rastreamento dos recursos e ocultar o verdadeiro destinatário dos valores. Por outro lado, ressalta-se que tal transferência de valores no exterior ocorreu na mesma época em que era negociado o investimento do FIP Brasil Petróleo 1 na empresa americana DEEPFLEX.INC.
No qual resultou da prática de gestão fraudulenta do FIP, conforme narrado na denúncia. Por fim, o MP pediu manutenção do bloqueio dos valores da conta inicial de Landim. E ainda que a Polícia Federal investigue possíveis delitos de lavagem de dinheiro e evasão de divisas na situação descrita.
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