O goleiro Diego Alves há muito tempo é um dos símbolos do Flamengo. Sua importância no clube foi acentuada após a chegada de Rogério Ceni, que convenceu o clube carioca a renovar com o experiente jogador e lhe utiliza sempre. No entanto, quando ele está fora, o Rubro-Negro tem sofrido bastante.
Sem o camisa 01, o Flamengo tem um aumento de 40% na média de gols sofridos. Além disso, uma redução de 13,4% em partidas com o chamado “clean sheet” (jogos em que o time não sofre gols). Assim, César, Hugo Souza, Gabriel Batista, Alex Muralha, Júlio César e Thiago o substituíram em 96 jogos oficiais, com 119 gols sofridos e 26 partidas em branco.
Por outro lado, com Diego Alves em campo, o Flamengo disputou 168 partidas no período, sofreu 149 gols, média menor a um por jogo (0.89). Por fim, teve a defesa zerada 68 vezes (40.5% dos jogos). Os números não levam em conta a Flórida Cup e jogos amistosos.
Com a missão de escolher o substituto ideal no duelo com o La Calera, em Viña del Mar, Rogério Ceni não antecipou o preferido. Ultimamente, Hugo Souza vinha sendo utilizado como primeira opção, mas a inconstância nos jogos fizeram com que Rogério Ceni utilizasse Gabriel Batista no último jogo. Outro goleiro do elenco profissional, César passou por uma cirurgia de ligamento cruzado no joelho e não tem previsão para voltar a jogar.
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