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Auxiliar de Diniz explica escolha de Calegari cobrar o pênalti: “Decisão de campo”

No primeiro clássico de 2023, o Fluminense acabou sendo derrotado por 1 a 0 para o Botafogo, gol de Victor Sá. Antes do Glorioso abrir o placar, o Tricolor teve a chance de abrir o marcador após Keno sofrer um pênalti. Porém, contrariando a expectativa de Ganso cobrar, Calegari assumiu a responsabilidade e acabou perdendo.

Com a derrota, a dúvida maior entre os torcedores era o porquê de Ganso ou até mesmo Jhon Arias não terem cobrado o pênalti. Como o técnico Fernando Diniz foi expulso, não pôde comparar à coletiva. Ficou para o auxiliar Eduardo Barros dar explicações sobre o acontecido.

“Após todas as sessões de treinamento, praticamente todos os dias vários jogadores batem cobranças de pênaltis. O Calegari é um desses. Vocês sabem que temos um batedor principal, mas em uma decisão de campo, acabou não batendo o batedor principal. Temos também outra possibilidade, outro jogador, ele não bateu”, ressaltou.

“Quem foi o principal batedor do Fluminense na última temporada? Se mantém o elenco, ele (Ganso) é o cobrador principal. Ele tomou a decisão. Não foi a decisão prioritária. Mas foi uma decisão de campo que tivemos que respeitar”, completou.

Por fim, o Fluminense junta os cacos da derrota e se prepara para enfrentar o Volta Redonda, na próxima quinta-feira, às 21h10, no Estádio Raulino de Oliveira. Eduardo Barros ficará à beira do gramado comandando o Tricolor, já que Diniz terá que cumprir suspensão.