Camboja, a aproximação com as principais referências asiáticas é o laço do crescimento
Apesar da tradição no Sudeste Asiático, o futebol cambojano fica muito atrás da Tailândia e Vietnã, mas com apoio de Japão e China, o país aos poucos vai aumentando o seu nível no continente.
Em termos de história transitou entre Reino, Império, Colônia (França), Independência e por último Monarquia, porém no esporte a primeira lembrança dos brasileiros foi chegada de Leonardo Vitorino à seleção em 2017 após bom trabalho no vizinho Laos.
No ano seguinte, Keisuke Honda na época jogando no Pachuca e vindo de uma Copa do Mundo com atuações positivas assumiu o comando técnico repassando conceitos aos jogadores que aos poucos vão evoluindo.
O argentino Félix Dalmas assinava a prancheta nos jogos entre 2018 e 2019 e hoje Ryu Hirose (65 anos) tem sido o treinador adjunto do atual jogador do Suduva (Lituânia) e ex-Botafogo. Vale lembrar que o trabalho visa os Jogos do Sudeste Asiático em 2023.
Em termos de resultados, o empate contra Hong Kong em casa pelas Eliminatórias Asiáticas é algo para ser comemorado, depois disso na AFF Suzuki, o selecionado bateu Laos e ficou em 4º lugar no Grupo B.
Atualmente existe uma leve briga por vaga na Classificatória da Copa da Ásia com indianos e afegãos, mesmo assim a preocupação é com o futuro e nesse pensamento, a China investiu 150 milhões de dólares para construir o Estádio Nacional Morodok Techno de 60 mil espectadores.