Anselmo de Moraes nasceu em 20 de fevereiro de 1989, na cidade de São Paulo. Com passagens por vários clubes brasileiros e recebendo destaque por passagens no Internacional e Sport, o volante concedeu entrevista ao MF, confira:
Um Ping Pong rápido para conhecer o jogador além do Futebol:
Filme ou série? R: Quarto de Guerra.
Uma comida? R: Churrasco.
Uma musica? R: Samba.
Uma inspiração? R: Meu avô.
Um arrependimento? R: Faço tudo que tenho vontade sem medo de arrependimentos.
Um lugar que amou conhecer? R: Milão.
Um lugar que quer conhecer? R: Maldivas.
Um sonho? R: Realizei, minha família.
Agora vamos às perguntas:
1 – Como surgiu essa vontade de jogar bola e seguir carreira profissional? Sempre esteve em primeiro plano na sua vida? Se não conseguisse atuar na carreira futebolística, qual outra área de trabalho te chama mais atenção?
R: Sempre gostei, desde pequeno, eu sempre levei a sério o fato de seguir carreira, e não tinha nenhum segundo plano, e me mantive focado no meu objetivo.
2- Revelado nas categorias de base do Palmeiras, você foi emprestado ao Grêmio Barueri e São Caetano para disputar o Campeonato Brasileiro Série B. O que destaca de importância nas passagens por esses clubes?
R: Os dois clubes teve uma importância muito grande, quando fui para o Barueri ninguém conhecia o meu trabalho, a tive a oportunidade de mostrar com a camisa do Barueri e com isso coloquei meu nome no mercado, onde surgiu interesse do São Caetano para o Campeonato Paulista. No São Caetano vivi algo incrível, foi lá que no terceiro jogo do Paulistão surgiu uma proposta do Genoa da Itália, a tão sonhada chance de jogar na Europa. Os dois clubes têm uma importância enorme na minha vida e sou grato demais por isso.
3- Com toda essa experiência, visando a quantidade de clubes que você já passou, o que destaca de aprendizado para sua vida profissional? Acha que, por ter treinado e jogado em um número de clubes relevante, eles te ajudaram a evoluir ainda mais como profissional para jogar em um time internacional?
R: Essas passagens pelos clubes ganhei muitas experiências e isso me ajudou muito no decorrer da minha carreira.
4- Atualmente se despedindo do time Pernambucano, o Sport Clube do Recife, o que você leva de aprendizado, gratidão ou lembrança desse clube que, por sua vez tenta permanecer na Série A do Brasileirão?
R: Levo muita gratidão, respeito e carinho pelo Sport, só tenho boas lembranças do clube, de todos os profissionais e da torcida que até hoje tem um carinho muito grande por mim. E fico aqui na torcida para que o clube permaneça na Série A.
5- Como surgiu a proposta do Al-Wehda? O que te influenciou a aceitar essa proposta?
R: Surgiu através do meu empresário Vinicius Prates, entraram em contato com ele e em seguida ele me contatou sobre o interesse. Aceitei a proposta que por que era muito boa, e aceitei esse desafio, uma nova experiência para minha vida e carreira.
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