Vindo aos campos pela primeira vez em 1985, a Seleção feminina dos EUA começou a construir uma história muito mais agradável do que a derrota nesta partida para a Itália. E isso veio a se consolidar bem cedo, com o título na primeira edição da Copa do Mundo de Futebol Feminino (na época, apenas Campeonato Mundial) em 1991. Aliás, foi notável o desempenho das americanas, que antes de vencerem a Noruega na final por 2×1, golearam suas adversárias nas quartas-de-finais e semifinais da competição.
E se você achou pouco, saiba que as garotas estadunidenses continuaram fazendo história, vencendo mais duas Copas do Mundo (1999 e 2015), fazendo presença constante nas competições e colecionando feitos como o gol de Abby Wambach que foi eleito o gol mais importante da história do futebol norte-americano, quando ela marcou nos últimos minutos do segundo tempo da prorrogação contra a seleção brasileira, na Copa de 2011. Além disso, as americanas passaram sempre a figurar entre a primeira e segunda colocação no ranking mundial de seleções, também tendo em sua história a incrível marca de 43 jogos sem perder, entre 2012 e 2014. Sem falar também na goleada por 13×0 em cima da Tailândia durante a fase de grupos da Copa do Mundo de 2019, sendo essa a maior goleada da história de todas as copas e da própria seleção nacional.
100% de aproveitamento em 3 jogos. 18 (sim, DEZOITO) gols marcados e nenhum sofrido. Maior goleada na história de todas as Copas do Mundo e carimbando o favoritismo que condiz com a primeira seleção tricampeã da Copa do Mundo Feminina. Os EUA começaram com o pé direito aplicando uma senhora goleada em cima da Tailândia por incríveis 13 a 0. Em seguida, um duelo contra o Chile que nada pode fazer a não ser se submeter a superioridade americana e ser mais uma vítima no caminho, final 3 a 0 com facilidade. Por fim, mais um ótimo resultado, dessa vez em cima da Suécia em um 2×0 que deu a supremacia absoluta ao time americano em seu grupo, moldando o seu caminho rumo a um possível tetracampeonato.
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