A seleção do Equador e o objetivo de retornar ao quadro dos melhores da América do Sul
A Copa América para os equatorianos tem o sentimento de querer voltar aos bons momentos e quem sabe chegar a uma final inédita
A derrota para a Argentina acabou com o sonho da quarta Copa do Mundo e agora com a presença do treinador colombiano Hernán Darío Gómez (estava na seleção panamenha) quer chegar mais longe numa competição continental. As duas partidas de 2019 foram uma derrota para o Estados Unidos (1 a 0) e o empate para Honduras (0 a 0).
Apesar dos resultados ruins, existem dois meses para chegar pronto para os amistosos com Venezuela e México. Para depois na Copa América com as presenças de Uruguai, Chile e Japão, a La Tri (tricolor) que nem de longe é favorita a passar de fase vai dificultar ao menos a vida de seus adversários.
O time base conta com o goleiro Alexander Domínguez (Vélez Sarsfield, foi titular durante duas Copas América e uma Copa do Mundo), o lateral-direito Antonio Valencia (Manchester United, o jogador de mais destaque no país), os zagueiros Robert Arboleda (São Paulo, chamado de Arbolenda pela torcida tricolor).
Além de Gabriel Achilier (Monarcas Morelia, do México, disputou as três últimas Copas América), para finalizar o sistema defensivo o lateral-esquerdo Beder Caicedo (Barcelona SC, uma das novidades). No meio-campo, Juan Carlos Paredes (Emelec e atuou no Watford), Jefferson Orejuela (LDU Quito, passou pelo Fluminense).
Jhegson Méndez (Orlando City, dos Estados Unidos, uma das principais promessas da base) e Carlos Gruezo (FC Dallas, o experiente atleta passou pelo Stuttgart). No ataque os irmãos Ibarra, Renato (América do México, com mais de 100 partidas pelo clube) e Romario (Minnesota United, em homenagem ao ex-atacante brasileiro campeão do mundo em 1994).