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Com preferência, Grêmio não planeja antecipar compra de Miguel Borja

O vice-presidente de futebol do Grêmio, Marcos Herrmann, avaliou a situação de Miguel Borja, em entrevista à Rádio Grenal. O dirigente citou que o Tricolor possui uma vantagem em uma negociação definitiva, já que o Palmeiras recebeu 1 milhão de dólares (R$ 5.3 milhões) pelo empréstimo do jogador.

Além disso, Hermann revelou que o Grêmio terá que pagar R$ 14.6 milhões por 50% dos direitos econômicos do atacante se quiser mantê-lo em definitivo. Caso outro clube queirá contratá-lo, terá que pagar mais caro. Na América do Sul, só no Brasil se pode se pagar esse valor e poucos clubes estão dispostos a arcar ou tem interesse.

Por outro lado, apesar do ótimo desempenho de Borja, o Grêmio não planeja antecipar o pagamento para ficar com o jogador. Já que existe a preferência de compra, a possibilidade de perder o colombiano não preocupa a diretoria. Mesmo assim, em 2022, a quantia tem chances de ser desembolsada para evitar maiores riscos.

“Se surgir na janela do ano que vem, nesse ano não há nenhuma razão para antecipar o pagamento, aparecer um interessado em pagar esse valor completo, o Grêmio pagando 2 milhões e 750 mil dólares fica com ele. A preferência é nossa. Estamos felizes com ele. Ele quer ficar em um clube que possa ser vitrine para jogar a Copa do Mundo do ano que vem“, completou.