
Hoje, o céu amanheceu azul, em homenagem a Valdir Espinosa, que nos deixou na madrugada desta quinta-feira (27).
Nascido em Porto Alegre, deu início a sua carreira no futebol atuando como lateral-direito pelo Grêmio.
Esse percurso estendeu-se por oito anos, entrando em campo também, pelo Caxias, CSA, CRB, Esportivo e Vitória.
Em 1978 deu fim ao seu ciclo como jogador de futebol e já no ano seguinte começou a atuar como técnico do Esportivo.
Tendo uma carreira muito sólida, seu auge foi em 1983, quando deu ao Grêmio o seu maior título: o Mundial de Clubes.
O técnico, merecedor de incessantes aplausos, havia desembarcado em Porto Alegre com o intuito de conquistar a América ao lado do tricolor gaúcho.
Executando um trabalho exemplar, não só cumpriu com sua promessa como foi além e conquistou o topo do mundo.
Ainda como técnico, foi capaz de tirar o Botafogo de uma fila de 21 anos em jejum, levando a equipe ao troféu de Campeão Carioca.
Em 2006, experimentou uma nova função, de coordenador técnico.
Ao lado de Renato Gaúcho, iniciou essa trajetória no Vasco.
O reencontro com o clube gremista foi em 2016, marcado por mais uma conquista, a 5º taça da Copa do Brasil, que se deu após o longo jejum que marcou a história do clube.
Para sempre, nos corações de todos os gremistas, Valdir Espinosa será lembrado por todos os momentos em que defendeu com maestria as três cores do imortal.
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Por fim, o atacante elogiou a passagem de Rabello pelo Galo, destacando o profissionalismo do mesmo no clube.