Grêmio já sabe quanto precisa pagar para ter Miguel Borja em definitivo
Destaque desde sua chegada ao Grêmio, Miguel Borja tem dado continuidade ao bom desempenho que apresentou no Junior Barranquilla, quando estava emprestado pelo Palmeiras. Antes de emprestá-lo ao Imortal, o Verdão prolongou o vínculo do atleta até 2023. No entanto, o colombiano pode não retornar ao clube paulista.
Apesar de ter jogado apenas 4 partidas, Borja chamou atenção do Grêmio, que mostrou interesse em exercer a opção de compra de 50% dos direitos econômicos do jogador, como está previsto em contrato. A informação foi dada pelo próprio vice-presidente de futebol do clube, Marcos Hermann, à Rádio Caracol, da Colômbia.
Nesse sentido, o dirigente afirmou que Borja tem um “talento inigualável”. Por sua vez, o clube gaúcho sabe quanto precisa pagar por ele. Para exercer a opção de compra de 50% dos direitos econômicos de Borja, o Grêmio precisa desembolsar US$ 2,5 milhões (cerca de R$ 13 milhões, na cotação atual).
Lembrando que o Imortal já desembolsou US$ 1 milhão (R$ 5,25 milhões) pelo empréstimo. Sendo assim, ao todo, o Grêmio terá que desembolsar cerca de R$ 18,8 milhões para ter Borja em definitivo. Em 2017, com o aporte financeiro da Crefisa, o Palmeiras pagou US$ 10,5 milhões (cerca de R$ 33 milhões à época) por 70% dos direitos econômicos do atacante.