O Grêmio de Renato Portaluppi – “Meu sangue sempre foi e sempre vai ser azul”

No dia 09 de setembro de 1962, em Guaporé, nascia o predestinado às maiores glórias com a camisa tricolor, Renato Portaluppi. Se o Grêmio fosse um jogador, seria ele. Se Renato fosse um clube, seria o Grêmio. O guri de Tóquio e o homem de Lanús, o maior nome da história do clube tricolor que deixou sua marca para duas gerações de torcedores.

Renato foi o primeiro brasileiro a conquistar a Copa Libertadores como jogador, em 1983, e depois como técnico, em 2017. Sem contar os outros títulos que ganhou com o Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense. O eterno Homem Gol e camisa 7 ganhou um espaço no coração de todos os gremistas. Não é à toa que ganhou estátua na esplanada da Arena do Grêmio, sendo aplaudido e venerado pela torcida tricolor.

A torcida gremista possui privilégio que poucos times do mundo têm, em ter uma pessoa extremamente identificada com a instituição e que vai além das relações profissionais entre clube e funcionário, servindo de inspiração para muitos. Por esse motivo, muitos gremistas já tatuaram o Renato Portaluppi na pele. Afinal, esse sentimento não se explica.

Devido aos torcedores se sentirem representados pelo ídolo gremista e desejarem que ele se eternize no clube, Renato acabou se tornando muito mais que um ex-atleta ou um técnico, e sim, uma entidade para o time tricolor!

Foto: Lucas Uebel/Grêmio