Com a possível saída de Diego Aguirre, a direção colorada está em busca de um novo treinador para 2022.
Dos nomes avaliados pelo Internacional temos Eduardo Domínguez, do Colón, Sebastián Beccacece, do Defensa y Justicia, e Alexander Medina, do Talleres.
O argentino de 43 anos é técnico do Colón desde maio de 2020 e ajudou o time a ganhar, pela primeira vez, a Copa da Liga Argentina.
Seus esquemas variam. Na última temporada atuou muito em 3-4-1-2 e 3-1-4-2, mas também é adepto ao 4-3-1-2.
Seu modelo de jogo segue um padrão. Gosta de pressionar o adversário e fechar os espaços. A pressão é organizada e pode ter encaixes para impedir que o adversário saia jogando. A maior concentração de jogadores fica no meio de campo.
Para atacar, usa inversões longas pro lado oposto (da direita para esquerda e vice-versa) e laterais sempre mais abertos para garantir um ataque rápido.
Também gosta de atacar por dentro, com os atacantes dando apoio e assim conseguir abrir espaço nas costas da defesa adversária. Seu modelo pede jogadores que toquem a bola e logo à frente apareçam para recebê-la novamente.
Também argentino, tem 40 anos e treina o Defensa y Justicia desde fevereiro de 2021, no qual ganhou uma Recopa Sul-Americana.
O técnico tem um temperamento forte. Seus esquemas variam de 3-5-2 ou 4-4-2. Contudo, ele gosta mesmo é de ter a bola, independente do sistema utilizado.
Os três pilares de Beccacece
1° pilar: pressão alta. Gosta de recuperar a bola o mais rápido possível e de atacantes que pressionam a saída de bola adversária.
2° pilar: saída de bola. Gosta de sair desde a defesa, com participação do goleiro. Laterais sempre próximos, mas também quer apoio dos meias para buscar a bola.
3° pilar: ataque posicional. Gosta que a bola saia com o goleiro e que dois homens fiquem mais abertos para recebê-la e construir um ataque desde a defesa. Quer contar com, pelo menos, 4 jogadores dentro da área para aproveitar rebotes.
O uruguaio de 40 anos é treinador do Talleres desde junho de 2019, mas não garante que permaneça no time argentino.
Seu esquema preferido é 4-2-3-1, mas com variações como 4-4-2 ou, contra adversários mais fechados, ele pode utilizar 3-1-4-2 para melhor saída de bola.
O técnico gosta de transições rápidas, utilizando bastante seus laterais e pontas. Contra adversários mais fechados, que a transição rápida não é possível, utiliza um ataque posicional com lançamentos longos que também fazem os laterais ou pontas trabalharem.
Gosta de marcações fortes e com perseguições bem definidas e encaixadas dentro do próprio setor.
Foto: Divulgação/Ricardo Duarte.
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