Desde a eliminação da Juventus nas oitavas de final da Champions League para o Porto, especulações sobre o retorno de Cristiano Ronaldo ao Real Madrid ganharam força. Em contrapartida, a crise financeira causada pelo coronavírus é o maior empecilho para que os merengues paguem pelo valor da volta de CR7. Além disso, é um custo que Florentino Pérez não está disposto a pagar.
Quanto a isso, surgiu uma brecha que pode diminuir o valor do português tornando possível que o Real Madrid consiga arcar com o montante. Como explicou a advogada especialista em Direito Esportivo, Toni Roca, em entrevista ao jornal AS, os merengues podem assinar com Cristiano Ronaldo por apenas um ano. Assim, CR7 não seria considerado um residente da Espanha, pois não passa de 183 dias residindo em solo espanhol. Com isso, o clube da La Liga pagaria somente 50% do salário e de outras receitas do jogador.
Seria uma possibilidade que permitiria o Real Madrid pagar os R$ 31 milhões de euros que CR7 recebe da Juventus. Mas, se a contratação for por 2 anos, o camisa 7 se tornará residente da Espanha, fazendo com que os merengues tenha 2 vezes mais gastos.
Foto de capa: Getty Images
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