Da “luta contra o rebaixamento” à liderança: o que mudou nesse Atleti
“Se seguirmos assim, vamos lutar contra o rebaixamento.” Essa frase foi dita por ninguém menos que Antoine Griezmann, craque do Atlético, após o empate contra o Leganés pela segunda rodada. Nessa altura a equipe acumulava míseros 2 pontos em 2 jogos (contra 2 equipes que subiram da Liga Adelante), aproveitamento digno da época de Gregório Manzano.
Desde então foram 7 jogos: 6 vitórias rojiblancas e um bom empate no Camp Nou, com 15 gols marcados e apenas 1 sofrido. Primeira colocação na liga espanhola e em seu grupo da Champions League.
Quais mudanças levaram uma equipe com atuações tão fracas no início da temporada a voltar a ser a eficiente máquina de resultados que estamos acostumados nos últimos anos?
Auto conhecimento e entrosamento
Enquanto a maioria dos times lamenta a parada Fifa, Simeone e o Atleti agradecem, é quase uma lei a equipe colchonera voltar melhor das paradas de Setembro e Janeiro. Por que será?
O motivo é bem simples: Simeone utiliza esse período como uma espécie de “mini pré-temporada” para os jogadores que ficam, conhecendo-os muito melhor. Um exemplo bem claro é o de Kévin Gameiro.