Ele quer – e tem que – voltar!
Ah, se arrependimento matasse…
Diego Costa e Atlético de Madrid foi um casa caso de amor perfeito, que demorou até ser consolidado (foram três temporadas de empréstimos) e teve um fim muito rápido. Foram dois anos de muitos gols, brigas e títulos, com a Super Copa da Europa, Copa do Rei e Campeonato Espanhol, além da campanha do vice da UEFA Champions League. Um casamento que tinha tudo pra durar.
> A saída e o difícil retorno
Acontece que a mentalidade de time pequeno da direção rojiblanca acabou com esse casamento. Taxar sua estrela, de 25 anos, em 38 milhões de Euros é no mínimo ridículo no cenário atual. Sim, o Diego Costa podia renovar e subir sua claúsula, mas não viu a intenção de crescer por parte dos superiores colchoneros e rumou à Londres para fazer parte do projeto de Mourinho, ganhar a UCL com os blues.
Dois anos se passaram e muita coisa mudou. Hoje, o clube com pretenções de ganhar a Champions é o Atlético, enquanto o Chelsea lutará para voltar a maior competição de clubes. Além disso a relação de Diego com o Chelsea não passa nem perto com a que teve com o clube do Calderón, são lesões, expulsões, eliminações em sequencia, fatores que o deixaram fora da Euro2016.
O “lagarto” (tem esse apelido por ser a cidade em que nasceu) não vê a hora de voltar pra onde foi feliz, que é no Calderón, sendo amado pela torcida colchonera e odiado pelos estádios por onde passa, por causa de seu estilo não muito simpático.