MANCHESTER, ENGLAND - MARCH 21: Khaldoon Al Mubarak chairman of Manchester City looks on during the Barclays Premier League match between Manchester City and Chelsea at the Etihad Stadium on March 21, 2012 in Manchester, England. (Photo by Alex Livesey/Getty Images)
Uma das competições mais polêmicas dos últimos tempos, a Superliga foi o encalço de muitos clubes mesmo após a saída. Enquanto o Manchester United tiveram o vice-presidente executivo renunciando o cargo, o City, por outro lado, se arrepende da participação.
Khaldoon Al Mubarak, atual dono do grupo City e a segunda pessoa mais rica residente na Europa, confessou em entrevista ao AS na última sexta-feira (04) sua lamentação ao entra entre os clubes fundadores da Superliga.
“Lamento absolutamente [a Superliga]. O benefício da percepção tardia é fácil agora. Mas acho que você pode ver, no momento em que entramos, isso diz muito. O desafio de uma decisão e o que sofremos com essa decisão. Mas você também pode ver que, uma vez que reconhecemos que foi um erro, acabou“, afirmou.
De qualquer forma, Al Mubarak frisou os objetivos dos Citizens: “Precisávamos sair imediatamente. Queremos ser o melhor clube do mundo e, para isso, temos que interromper, e faremos. Às vezes cometem-se erros. Cometemos erros no passado, cometeremos erros no futuro e peço desculpas. Mas faremos mais bem do que mal. Seremos melhores, mais fortes e mais bem-sucedidos.”
Além do Manchester City, United, Tottenham, Arsenal, Chelsea, Liverpool, Inter, Milan e Atlético de Madrid também deixaram a Superliga criada em 18 de abril. No momento, Real Madrid, Barcelona e Juventus ainda insistem em se manter ligados a competição, que pode gerar consequências graves no futuro próximo.
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