Ida de Cueva para o futebol francês esfria e empresário busca outros clubes
Sem espaço no time do Santos, o meia Cueva viu o interesse do Metz da França esfriar, por questões financeiras. O Santos pede o valor de R$ 7 milhões ao clube francês, valor este inclusive que o Peixe tem que pagar ao Krasnodar da Rússia, em janeiro de 2019, como primeira parcela do jogador. Tanto a diretoria santista, quanto o staff do jogador estão trabalhando outros clubes para poder dar sequência à negociação.
Com as dificuldades, uma possibilidade é o Botafogo, que já demonstrou interesse no jogador. O empresários empresários do meia santista trabalham para convencer a cúpula do Peixe a emprestar o jogador, com a ideia de que o jogador em campo, pode recuperar o bom futebol, valorizar e outro clube arcar com os compromissos assumidos pelo Santos com o time russo.
Mesmo Cueva não fazendo mais partes dos planos do treinador Jorge Sampaoli, o presidente José Carlos Peres está resistente a negociar o jogador, evitando aproveitar a janela internacional de transferências, que se encerra no final deste mês na maioria dos países europeus. O mandatário santista ainda acredita que o jogador pode se reencontrar e ser útil ao time santista. Outro motivo que faz com que Cueva seja negociado, é a quantidade de jogadores estrangeiros no elenco, o zagueiro Felipe Aguilar, o meio campo Carlos Sánchez e os atacantes Derlis Gonzáles, Yeferson Soteldo e Uribe.
Durante entrevista no CT Rei Pelé, o treinador Jorge Sampaoli falou sobre o atual momento do meia peruano. “Cueva é um jogador importante, que passou momentos difíceis no Santos. Tudo que ele passa na vida pessoal afeta o futebolístico. Ele precisa resolver isso e depois vemos o que ocorre. Que ele esteja tranquilo para solucionar esse e estamos aqui para ajudá-lo. Se for para sair e ter continuidade nesse semestre, melhor. Se não, terá que esperar o que vai ocorrer aqui. Sua filhinha não está bem, não saiu da situação crítica.” Christian Cueva chegou ao Santos em janeiro, e aos 26 anos, disputou 16 partidas no Santos e não anotou nenhum gol e também não deu nenhuma assistência. Neste período, pela seleção peruana, foi vice-campeão da Copa América, como um dos destaques do time.