Diego Lima, do Army United concede entrevista ao MF

Diego da Costa Lima, nasceu em 30 de setembro de 1988, em Duque de Caxias. Sua principal atuação é no meio ofensivo e pode fazer atuações secundárias tanto no extremo direito, quanto no segundo avançado. Com passagens pelos clubes como o Rio Branco/SP, Atlético CP, Boavista, Miami United, Zimbru Chisinau, Songkhla Utd e atualmente no Army United, Diego concedeu entrevista ao Mercado do Futebol, confira:

 

Começamos com um ping-pong para conhecer o Diego além do futebol:

 

Um esporte além do futebol?

Gosto muito de quase todos os esportes mas o que mais me prende depois do futebol é a NBA, basquete!

Um hobby?

Jogar PlayStation, aproveitar o tempo livre com a família!

Uma música?

Costumo ouvir de tudo. Gosto do hip-hop americano, um bom pagode .. por aí vai ..

O melhor partida que já assistiu?

Santos x Flamengo, partida que Flamengo ganhou de 5×4 na vila Belmiro.

Uma inspiração?

Minha irmã.

Um arrependimento?

Acho que não mudaria nada do que fiz na minha carreira.

Um momento marcante?

Quando fui campeão na Turquia, um dos melhores momentos!

Comida favorita?

Um bom churrasco.

Um lugar que amou conhecer?

Paris e Nova York.

Um sonho?

Continuar podendo fazer o que mais amo por ainda bastante tempo que é jogar futebol.

Agora vamos às perguntas:

 

1- Como a maioria das histórias, o início da carreira é bem turbulenta. Como se iniciou sua carreira? Desde quando almejava ser jogador de futebol? Chegou a pensar que chegaria onde chegou hoje?

Eu comecei minha história na Portuguesa-RJ ainda na base, joguei uns anos lá e logo em seguida já rumei pra Europa, onde joguei por 8 anos, Grécia, Turquia, Portugal, Moldávia, ainda tive uma experiência nos EUA e logo embarquei num novo desafio na Ásia, onde já estou faz 1 ano, não foi nada fácil esses 10 anos como profissional, mas foi muito importante para minha carreira e também como pessoa, pude crescer bastante!

 

2 -Como você avalia sua passagem por times brasileiros? No futuro, você pensa em voltar para o Brasil?

Não passei por muitos clubes brasileiros, joguei um campeonato baiano pelo Camaçari em 2010 onde fizemos uma ótima campanha ao conseguir o terceiro lugar chegando na semifinal contra o vitoria e a outra experiência foi a base na Portuguesa onde foi tudo que começou. Tenho sim vontade de um dia jogar no futebol brasileiro, tenho hoje 29 anos, acho que gostaria muito de ter uma oportunidade sim no futebol brasileiro.

 

3- Você trilhou sua carreira na Tailândia e possui bastante respeito no país. Como foi a adaptação da vida, tem alguma boa história que viveu nesse choque de cultura? Quais características do país que o Brasil poderia se espelhar? Se vier um convite para jogar na seleção tailandesa, você aceitaria?

A adaptação em cada país que a gente chega é bem complicado, acho que já cheguei na Tailândia com um pouquinho de experiência a respeito de adaptação mas mesmo assim não é fácil. As melhores histórias quando estamos fora do nosso país é você poder falar o que quiser e ninguém te entender, para mim isso acaba sendo um pouco legal. O Brasil poderia se espelhar na questão de segurança, aqui fora você vive bem mais tranquilo. Se viesse o convite de jogar pela seleção tailandesa, acredito que aceitaria sim, vendo pelo lado profissional, sim!

 

4- Hoje no Army United, qual seus objetivos para colaborar com a equipe? Alguma vez teve que mudar seu estilo/ritmo de jogo para se adaptar?

Então, quando cheguei no Army, os objetivos sempre foram a subida para a primeira divisão, na primeira parte do campeonato não fomos tão bem assim, mas esperamos que nessa volta possamos melhorar e tentar o nosso maior objetivo que é a subida! Já mudei muito meu estilo e jeito de jogar pra poder se adaptar a equipe, ao país, a gente tenta não mudar, mas as vezes acaba sendo inevitável. Mas não é tão mal assim, o importante é estar jogando e estar feliz.