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Entrevista com o atacante Patrick Fabiano, do Qatar SC

Patrick Fabiano Alves Nóbrega Luz nasceu no dia 4 de setembro de 1987 na cidade de São Paulo. Tem passagens pelo futebol boliviano, mexicano e emiradense. Atualmente está no Qatar SC. Conhecido e reconhecido pelas médias de gols altas e faro na pequena área

 

1- Iniciou a sua carreira como a maioria dos atletas em centro pouco conhecido. Atuou no Grêmio Mauaense e no Palestra São Bernardo. Como foram os primeiros ensinamentos do futebol em sua carreira? Mesmo sendo em São Paulo esses clubes conseguem se manter de pé honrado os compromissos firmados com os seus atletas?

2- Atuou a posteriori na Bolívia (Destroyes e no Blooming), além do México (nos times da mesma cidade Estudiantes Tecos e Tecos UAG). Como foi a sua adaptação à cultura e futebol boliviano? Achas que foi um dos primeiros a entrar na onda de brasileiros no futebol boliviano? Como foi vestir a camisa de rivais da mesma cidade? Houve algum problema lá no México? Como viu a mudança do Estudiantes Tecos para outra cidade e no ano seguinte a refundação do clube com outro nome?

3- Vestiu a camisa do Clube Atlético Paranaense em 2006. Por qual motivo não conseguiu uma sequência no estado do Paraná? Diga um pouco sobre a estrutura e a torcida do CAP? Seu nome esteve vinculado ao Vasco, Santos e Corinthians, poderia falar sobre o assunto? Por que acreditas que se retornar ao Brasil fará sucesso mesmo sendo desconhecido? Se pudesse lhe definir em campo, o que falaria?

Foto: AFP.

 

4- No Kuwait ganhou a fama de Sheik pelos muitos gols no Al Nasr, Kazma e Al-Kuwait. De onde surgiu este apelido? Poderia fazer uma inferência sobre a notável marca de 220 gols em 300 jogos? Sabes que esta marca é muito difícil mesmo no futebol árabe, como se sentes com este reconhecimento? No Kazma foi a melhor parte da carreira neste país? O que poderia falar de positivo no futebol Kuwaitiano?