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Entrevista com o volante Renan Foguinho

O MF hoje entrevista o jogador Renan Foguinho, que conta um pouco sobre sua experiência no futebol europeu

 

1- Como você define a sua temporada no clube turco?

R: Muito boa. Cheguei no meio da temporada ao meu novo clube e participei de todos os jogos que estava à disposição durante os 90 minutos, com um nível de atuação muito bom.

 
Foto: Giresunspor (Turquia).
 

2- O que achas de morar na Europa por tanto tempo? Existe diferenças entre a Bielorrússia e a Turquia? Já aprendeu a falar o idioma?

R: Agora eu estou acostumado com a Turquia. Não é fácil morar em um país com uma cultura tão diferente da nossa. No começo tive dificuldades, mas agora vivo tranquilamente. Existe muita diferença, eu acho o povo turco mais acolhedor e apaixonado pelo futebol. Eu aprendi um pouco do idioma. Nas tarefas do dia a dia eu me saio bem, mas no clube o tradutor é fundamental.

 

3- Como foi sua recepção no novo clube? Está gostando de morar na nova cidade?

R: O clube e os torcedores me receberam muito bem. Estive à vontade para trabalhar desde o primeiro dia. Sim, estou gostando da cidade.

 
Foto: Giresunspor (Turquia).
 

4- Sonha em algum dia voltar ao Athlético Paranense?

R: Não, acredito que é uma página virada.

 

5- Sonha em algum dia defender a Seleção Brasileira? O que você ainda almeja na sua carreira profissional?

R: Eu já atuei pela seleção sub-20, disputei um mundial e foi uma experiência sensacional. Almejo continuar atuando em alto nível por um bom tempo.

 

6- O que você espera da Seleção Brasileira na Copa América? Acha que com os convocados a nossa seleção conquistam o troféu?

R: Sempre esperamos muito da seleção. Alguns dos principais jogadores não fizeram uma grande temporada pelos clubes, mas acredito que vão fazer uma boa Copa América e são os favoritos.

 

7- Qual titulo mais importante da sua carreira até hoje? Tem algum jogo que nunca saiu da sua memória?

R: Existem alguns jogos muito marcantes da minha carreira, no entanto, um dos que mais marcaram foi no meu primeiro ano na Turquia, onde viramos um jogo que estávamos perdendo de 2×0 e fiz dois gols, o último aos 93 minutos dando o acesso e o título ao clube que estava esperando por isso há muito tempo.