A historia toda acontece nos anos 80, com certeza o ano de maior glória da historia dos Diablos Rojos, apelido que dá por causa de seu escudo. O América de Cali chegou a incríveis 3 finais de Libertadores seguidas (1985, 1986 e 1987) e conseguiu a façanha de perder as 3.
No ano de 1985 o clube viu pela frente na 1º fase da competição o Cerro Porteño, o Guaraní-PAR e o Millionarios da Colômbia. O clube empatou seus 4 primeiros jogos e venceu os 2 últimos contra o Cerro e o Guarani. Na fase seguinte o clube enfrentou o Peñarol e Nacional do Equador, onde conseguiu 2 vitórias, 1 empate e 1 derrota.
Com esses resultados o clube chegou a final e poderia triunfar sobre o Argentino Juniors, deste modo, o América tinha a oportunidade de ganhar a taça que o Deportivo Cali-COL, seu rival histórico, não havia conquistado em 1978 diante do Boca Juniors. No 1º jogo que aconteceu na argentina o time da casa saiu vencedor por 1×0 e na volta o clube colombiano reverteu o placar e levou a decisão para o jogo desempate, em campo neutro. A final desempate aconteceu no Paraguai, o jogo terminou em 1×1 e foi para os pênaltis, que consagrou o Argentino Juniors como campeão por 5×4.
Em 1986 enfrentou na 1º fase a Universidad Catolica, o Cobresal-CHI e o seu maior rival Desportivo. Passou de fase três vitórias e três empates. Na fase seguinte teve duelos contra Olimpia e Bolivar, onde pela segunda vez consecutiva se consagrava finalista, agora seu rival seria o River Plate. A primeira final foi realizada na cidade de Cali, no Estádio Pascual Guerrero, com vitória do River sobre o América por 2 a 1. No jogo de volta o Scarlete perdeu por 1×0 e voltou para a Colômbia mais uma vez frustado e sem a taça.
Passou-se um ano e clube novamente chegava a final, e enfrentaria o poderoso e tradicionalíssimo Peñarol-URU. O primeiro jogo foi uma alegria para os torcedores Rojos, o clube ganhava de 2×0 em casa e levaria uma boa vantagem para o jogo de volta.
No jogo de volta o título estava nas mãos dos jogadores do América até os 47 do segundo tempo, quando o Peñarol vira o jogo para 2×1 e leva a decisão para campo neutro. O grito de “é campeão” estava preso na garganta dos torcedores colombianos. O jogo foi pegado, com três expulsões no total e jogo indo para a prorrogação, até ali estava 0x0, quando no último minuto dos tempos adicionais, Diego Aguirre fez o gol do Peñarol e deu o título ao clube uruguaio.
E mais uma vez o América ficava sem o título da Libertadores. Essa é a historia do ‘trivice’ do América de Cali.
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