Equipe: Team Wellington Football Club
Fundação: 2004 (11 anos)
Estádio: Peter Chote (2.250 pessoas)
Títulos:
New Zealand Football Championship: 2016-2017.
OFC Champions League: 2018.
O Caminho para o Mundial:
O Team Wellington entrou como um dos principais favoritos ao título e assim desbancar o Auckland City, principalmente pelo bi-campeonato nacional. Porém sua estreia foi aquém do esperado ao empatar por 1 a 1 com o Marist, das Ilhas Salomão fora de casa. No entanto o triunfo em casa por 7 a 1 contra o Lupe Ole Soaga SC (Samoa) com hat-trick do atacante Ross Allen, deixou a situação confortável.
Na terceira rodada, o time novamente em seus domínios superou o Magenta (Nova Caledônia) por 3 a 1, o que classificou para para quartas com sete pontos. No mata-mata a vítima foi o Lae City Dwellers (Papua Nova Guiné), uma vitória acachapante por 11 a 0, os atacantes Angus Kilkolly fez quatro tentos e Nathanael Hailemariam, o autor de três gols, o maior resultado da competição.
Na semifinal, o confronto esperado contra o Auckland City, o que parecia antes imbatível aconteceu. No primeiro duelo um placar de 0 a 0 e no segundo embate, nervosismo de ambos os lados e placar de 2 a 2, pelo critério do gol fora de casa, o time de Wellington foi beneficiado. Na final teve o Laukota (Fiji), aproveitou o fator de um a menos e venceu por 6 a 0, no decisivo jogo foi somente administrar com o 4 a 3.
Histórico:
Será sua primeira participação no Mundial, mas abriremos um espaço para contar a história do clube. O seu surgimento vem através de um consórcio entre as equipes de Wellington em 2004 e em seu debute ficou em sexto lugar. Em 2007, o Wellington Phoenix foi para o Campeonato Australiano e ficou no apoio a equipe semi-profissional em seu país natal.
Após essa união, o time chegou a final neo-zelandesa e perdeu para Waitakere United (forte na época). Em 2015, fez a sua primeira final na Liga dos Campeões da Oceania sendo derrotado para o Auckland City, já no ano seguinte veio a conquista da ISPS Handa Premiership, ao vencer o Hawke’s Bay United na semifinal e o Auckland na final. Ano passado, superou novamente o Auckland na final e foi bi-campeão.
Elenco para o Mundial:
Vamos destrinchar o elenco, iniciando pelo goleiro titular Scott Basalaj (o atleta tem passagens pela base e seleção principal da Nova Zelândia), além disso vestiu a camisa do Partick Thistle (Escócia). A maior dificuldade é no setor de defensivo, onde não possui muitas opções interessantes, o nome em destaque é o zagueiro Jack-henry Sinclair (atuou no Mundial sub-20 e sub-17).
No meio-campo tem alguns estrangeiros como o irlandês Eric Molloy (campeão da segundona do país pelo Wexford Youths), o argentino Mario Barcia (passou pelo Aurora, da Bolívia) e um dos grandes nomes da Nova Caledônia, Roy Kayara (formado pelo Hienghène Sport). Sobre os atletas nacionais se destacam Mario Ilich (campeão da Oceania pelo Auckland City) e Justin Gulley (atuou pelo Wellington Phoenix).
No ataque tem o inglês Tom Jackson (passou pelo Marshall Thundering Herd, dos Estados Unidos), representando o Guernsey (ilha localizada próximo a Normandia) Ross Allen e o único reforço foi o martinico Steven Lecefel (estava no Sancataldese, da Itália). Os pratas da casa são Nathanael Hailemariam e Angus Kilkolly, finalizando o técnico inglês José Figueira está no clube há dois anos e cinco meses.
Expectativa na competição:
A experiência de atuar numa competição internacional já é válida para a equipe, longe de esperar melhores resultados como para o clube mais tarimbado caso do Auckland City. O Team Wellington deverá ficar na primeira fase para o Al Ain (que possui um elenco mais qualificado), mas quem sabe aparece um destaque que desponte para novos rumos e eleve o nível do futebol neo-zelandês.
Foto de capa: Team Wellington (Nova Zelândia).
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