A temporada repleta de polêmicas e com final melancólico deixou o Flamengo praticamente sem o que comemorar ao fim de 2015. A maioria dos jogadores encerrou o ano questionada e apenas um trio se salvou em meio ao desempenho ruim. Mesmo assim, os atletas passaram com ressalvas pela avaliação da diretoria.
Alan Patrick, Emerson Sheik e Jorge foram os sobreviventes de um 2015 com eliminações para o Vasco na semifinal do Campeonato Carioca e nas quartas de final da Copa do Brasil. Eles terminaram mais bem avaliados do que Paolo Guerrero e Ederson. A dupla chegou badalada, mas sofreu com lesões e fechou a temporada em baixa.
Alan Patrick
Mesmo com a polêmica do “Bonde da Stella”, o meia foi o sopro de criatividade do Flamengo no ano. Ele teve boas atuações e funcionou como um autêntico “camisa 10”. O suficiente para a diretoria decidir não abrir mão do empréstimo até o meio de 2016 e negociar com o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, a permanência até o fim do ano.
Emerson Sheik
Sheik é o tipo de jogador que “dá a vida” pelo Flamengo. Foi assim que o técnico Muricy Ramalho o definiu ao chegar ao Rubro-negro. O veterano foi aprovado pela torcida, mas ficou evidente que não é capaz de manter a intensidade durante os 90 minutos. Apesar disso, o camisa 11 encerrou o ano fortalecido e com a renovação até o fim de 2016 acertada junto aos dirigentes.
Jorge
O último aprovado foi o lateral-esquerdo formado nas divisões de base do Rubro-negro, o jovem surpreendeu ao colocar o colombiano Armero no banco de reservas. O Flamengo chegou a contratar três jogadores para a função e foi surpreendido com o surgimento do lateral.
Desta vez, o que o clube buscou no mercado foi um reserva para Jorge. Chiquinho, ex-Santos, acabou sendo o nome escolhido. A ideia é a de que o reforço faça sombra significativa ao titular, já que foi detectado certo deslumbre após a ascensão relâmpago.
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