Torcida do Palmeiras, na disputa do Mundial de Clubes, em Abu Dhabi. Foto: Reprodução/Libertadores
Montevidéu já fora inacreditável. Em menor número, com clima de Já-Ganhou no lado adversário — como é costume. Mesmo assim, um show de arquibancada! Calando os rubro-negros no Centenário.
Dois meses depois, novamente. Dessa vez, no Oriente Médio. Abu Dhabi e Dubai completamente lotadas de camisas palestrinas. Qualquer ponto turístico era reunião de palmeirenses, que não tardavam a cantar ou a, pelo menos, cumprimentarem uns aos outros com um “Avanti Palestra”. Isso nos Emirados Árabes Unidos.
Tanto na semifinal quanto na final, mais uma atuação exemplar da torcida que canta a vibra. Os gols do Chelsea eram motivo de mais agitação! Além disso, a compreensão com a dedicação de comissão técnica e jogadores, mesmo após a derrota, foi espetacular.
Como disse o palestrino jornalista Mauro Beting, o palmeirense é o que temos que melhor.
Eu certamente jamais esquecerei a aula que nós, torcedores do Palmeiras e adeptos à Sociedade Esportiva Jornalismo, demos em Abu Dhabi, mesmo com o resultado adverso.
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