Palmeiras chega ao Brasil e deixa campanha ruim do Mundial no Catar

O que aconteceu no Catar fica no Catar. A pior campanha no Mundial de Clubes entre os times sul-americanos protagonizada pelo Palmeiras deve ser passado. O foco é no que vem pela frente: reta final do Campeonato Brasileiro e final da Copa do Brasil. 

Nessas duas competições restantes, o Palmeiras tem, por sua vez, uma maratona de sete jogos pela frente. São cinco partidas pelo Brasileirão e os dois da Copa do Brasil, contra o Grêmio. O time desembarcou na manhã desta sexta-feira, dia 12, no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. A torcida, entretanto, não estava presente, porém terá um papel fundamental nesse resto de temporada. Não no estádio, claro. 

Mas apoiando a equipe em todos os momentos, pois são dois jogos a cada dois dias. O que vai assim exigir muito dessa equipe que não rendeu muito no Mundial em razão do cansaço provocado pela maratona de jogos. O que fez seu treinador Abel Ferreira se estarrecer com o calendário brasileiro. Em terras lusitanas isso é considerado absurdo. E é mesmo. 

Porém o que também é inadmissível é o torcedor palmeirense virar as costas para o clube porque não ganhou o Mundial. E o Paulistão e a Libertadores? Não são títulos importantes? Claro que são. Além disso vivemos um momento difícil em todo o mundo. A pandemia mudou, portanto, o calendário do futebol. Logo, o Palmeiras ainda tem muitas competições para brigar e não pode e nem deve abaixar a cabeça porque ainda não conquistou o mundo. 

(Foto: Cesar Greco/ Palmeiras)