
O jogador Borja, da SE Palmeiras, comemora seu gol contra a equipe do Junior Barranquilla, durante partida válida pela sexta rodada, fase de grupos, da Copa Libertadores, na Arena Allianz Parque.
O Palmeiras aceitou rever a obrigatoriedade de compra do contrato do atacante Miguel Borja, a pedido do Junior Barranquilla. O Junior alegou dificuldades financeiras por conta da pandemia de Covid-19.
Anteriormente, o contrato entre os dois clubes obrigava o Junior a comprar 50% dos direitos econômicos de Borja (R$17 milhões), se o jogador cumprisse a meta de 23 gols e 73% de participação dos jogos disputados pela equipe. O atacante estava, inclusive, ficando no banco de reservas enquanto o acerto estava sendo negociado.
Com o novo acordo, o clube colombiano mantém a opção de compra do jogador, mas sem a obrigatoriedade. Borja seguirá emprestado ao Junior até o fim de 2020. Quanto ao Palmeiras, em março de 2021, caso não consiga vender o jogador, renovará o contrato até 2022. Processo que pode ser repetido e o contrato ser estendido até março de 2023. Assim, o Verdão terá a possibilidade de emprestar novamente o jogador.
O Besiktas da Turquia, demonstrou interesse por Borja, no entanto, nenhuma proposta chegou ao Palmeiras.
Um retorno de Borja ao alviverde é improvável. Apesar da artilharia da Libertadores em 2018, o centroavante teve uma passagem muito contestada. Há dois anos, em 2017, Borja custou ao Verdão R$34 milhões por 70% dos direitos econômicos. Parte do valor ainda é pago pelo Palmeiras ao Atlético Nacional.
Foto de capa: Cesar Greco/Palmeiras
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Por fim, o atacante elogiou a passagem de Rabello pelo Galo, destacando o profissionalismo do mesmo no clube.