O Palmeiras nos últimos anos utilizou o artificio de fechar contratos com prazos longos para manter o atleta contratado o mais tempo no clube. Mas isso está com os dias contatos dentro do alviverde.
Há hoje o consenso de que os acordos duradouros, ainda que ajudem a selar negociações, acabam também mantendo o clube preso a eventuais negociações fracassadas.
Um exemplo é o meio-campista Lucas Lima, que chegou ao Palmeiras no fim de 2017 como uma contratação de peso, mas nunca rendeu o esperado. O vínculo do meia só acaba no fim de 2022. Com um detalhe: internamente, já se sabia há pelo menos três temporadas que seus vencimentos eram incompatíveis com seu nível de entrega.
O Palmeiras trabalha com uma exceção para este estilo de negociação, a feita com jogadores da base e alguns casos muito pontuais, a ideia é trabalhar sempre com acordos mais curtos futuramente na composição do elenco.
Foto de destaque: Cesar Greco/Ag.Palmeiras/Divulgação
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Por fim, o atacante elogiou a passagem de Rabello pelo Galo, destacando o profissionalismo do mesmo no clube.