Vila Belmiro em dia de jogo do Santos. Foto: Divulgação / Santos FC
Santos e Palmeiras se enfrentam neste domingo (7), às 16h, na Vila Belmiro. Será a primeira vez pós-pandemia que o estádio terá ocupação 100%. O Clássico da Saudade é válido pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Onde assistir
Na TV aberta, os torcedores poderão assistir pela Globo, nos seguintes estados: SP, RS, PR, GO, TO, MT, MS, AL, PE, CE e PA.
No pay-per-view, o Premiere transmitirá a partida.
Na TV fechada, a TNT Sports cobrirá o jogo, exceto para o estado de São Paulo.
Por fim, o streaming da HBO Max e da Estádio TNT Sports também são opções.
O que está em jogo
O Santos quer se afastar ainda mais da zona de rebaixamento. Na 15ª colocação, o Peixe tem 35 pontos, cinco a mais que o primeiro time no Z4, o Sport.
Além disso, visa quebrar o tabu de não vencer o rival há seis jogos.
A equipe vem embalada por duas vitórias seguidas, após uma sequência ruim no nacional.
Por sua vez, o Maior Campeão do Brasil, que já pensa na final da Libertadores contra o Flamengo, em Montevidéu, busca se firmar no G4. Com 52 pontos, o clube está na terceira colocação.
O Palmeiras embalou uma sequência de vitórias nas últimas quatro partidas, após uma série de resultados e atuações terríveis no Brasileirão.
A equipe também tem uma extrema dificuldade em confrontos contra o técnico Fábio Carille: somente uma vitória em sete jogos. Neles, lembra-se da derrota na polêmica final do Paulista de 2018.
Rivalidade histórica e recente
Nos últimos anos, Palmeiras e Santos protagonizaram algumas decisões, marcadas por muita rivalidade.
Em 2015, a equipe do litoral bateu o alviverde na final do Campeonato Paulista com tons dramáticos: Dudu perdeu um pênalti no jogo de ida e foi expulso no da volta. Em dezembro daquele ano, a redenção: o ídolo palmeirense marcou dois gols na final da Copa do Brasil contra o alvinegro, no duelo no Allianz Parque, onde o Palestra conquistaria o primeiro título da Era Crefisa.
Poucas semanas antes da final, os times se enfrentaram pelo Brasileirão, na Vila Belmiro. O Peixe venceu, com direito à provocação de Ricardo Oliveira, que fez uma careta debochando do goleiro Fernando Prass ao marcar o gol da vitória.
Em provocação, os atletas palmeirenses relembraram a careta de Oliveira, após cobrança de Prass, nos pênaltis, que deu o título ao Palmeiras.
Ainda neste ano, as duas equipes decidiram a Libertadores da edição de 2020. No Maracanã, vitória palmeirense com gol de Breno Lopes aos 53 minutos do segundo tempo.
Porém, o Clássico da Saudade também é marcado pelos confrontos na década de 1960. O Palestra Itália era o único time que fazia frente ao Santos de Pelé.
Àquela época, os estaduais eram as principais competições do futebol brasileiro, e ambas as equipes decidiram a maioria das finais do Paulistão durante esse período, com vantagem santista.
Entre 1959 e 1969: oito conquistas do Santos e três do futuro Palmeiras.
Escalações
No lado mandante, Marinho e Zanocelo retornam após cumprirem suspensão automática. Kaiky e Gabriel Pirani também devem voltar após se recuperarem de lesão.
Já Camacho e Léo Baptistão iniciaram transição física na sexta-feira (5) e devem continuar fora.
O provável Santos: João Paulo; Danilo Boza, Emiliano Velázquez e Robson Reis; Madson, Vinicius Zanocelo, Felipe Jonatan e Marcos Guilherme; Marinho, Diego Tardelli e Lucas Braga. Técnico: Fábio Carrile.
No lado visitante, Mayke treinou normalmente ao longo da semana, depois de se recuperar de lesão e pode entrar em campo.
Essa posição da lateral-direita será um problema para o treinador Abel Ferreira na final da Libertadores: titular, Marcos Rocha está suspenso.
Porém, Jorge está em transição física e segue sendo ausência.
Um possível Palmeiras: Weverton; Marcos Rocha, Gustavo Gómez, Luan e Piquerez; Felipe Melo, Zé Rafael e Raphael Veiga; Gustavo Scarpa (Luiz Adriano), Rony e Dudu. Técnico: Abel Ferreira.
Arbitragem
Juiz: Raphael Claus (FIFA-SP).
Assistentes: Danilo Ricardo Simon Manis (FIFA-SP) e Daniel Luis Marques (SP).
Quarto árbitro: Ilbert Estevam da Silva (SP).
VAR: Rodrigo Guarizo Ferreira do Amaral (FIFA/SP), Vitor Carmona Metestaine (SP) e Ednilson Corona (SP).
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