Raça, vontade, vibração, três principais ingredientes para definir o que foi o “Clássico Rei da Amazônia.”
O torcedor paraense prestigiou mais uma vez um espetáculo no principal estádio do estado (Mangueirão). A chuva e as inúmeras dificuldades não foram suficientes para impedir os quase 20mil torcedores presentes no jogo de hoje, de apreciar um bom futebol nortista.
Paysandu comandou as ações no primeiro tempo, envolvendo o Clube do Remo e ao mesmo tempo neutralizando suas investidas ao ataque. Após uma cobrança de escanteio, o ídolo do Leão Eduardo Ramos colocou a bola no fundo da rede, mas do seu próprio gol. Leston Junior (Técnico do Remo) resolveu apostar na entrada do lateral esquerdo João Victor, sacando o lateral direito Murilo Bedusco, deslocando Levy para a sua posição de origem e se desfazendo da improvisação do mesmo. Remo ganhou mais volume de jogo, mas parava na forte marcação do Paysandu. No segundo tempo, o Remo voltou mais ligado e praticamente mandou no segundo tempo. Leston colocou o Atacante Welthon e o meia atacante Léo Paraíba. Em uma jogada rápida, Welthon foi mais esperto que o goleiro Emerson, que perdeu o tempo da bola, e acabou fazendo pênalti no atacante remista, ocasionando a expulsão do goleiro Bicolor. Marcão assumiu o gol e de cara tinha que defender o pênalti que iria se cobrado por Eduardo Ramos. Na cobrança, o meia azulino empatou a partida.
Nos pênaltis, Paysandu obteve 100% de aproveitamento, já no Remo, Léo Paraíba e Ciro erraram suas cobranças que resultaram no título da Taça Cidade de Belém (primeiro turno)para o Paysandu Sport Club.
Renda: R$ 350.265,00, Pagantes: 15.584, não pagantes: 2.535, total: 18.119.
O clube ainda conta com o retorno de Dudu e Fausto Vera, além de João Marcelo, que foram desfalques no…
Lyanco sentiu dores na coxa esquerda durante a vitória por 2 a 1 na última quinta-feira (14) contra o Godoy…
Por fim, o atacante elogiou a passagem de Rabello pelo Galo, destacando o profissionalismo do mesmo no clube.
