Payxão Bicolor

#Retrospectiva2016 O começo da era Lobo

A marca “Lobo” deu início a uma nova era no Paysandu Sport Club.

Foto: Flickr/Paysandu

O Paysandu teve seus altos e baixos na temporada de 2016. O primeiro semestre foi cheio de elogios e comemorações. Tivemos o lançamento da marca própria “Lobo”, sucesso de vendas e lucros para o clube. Em campo, o Lobo, como agora é mais chamado, conquistou o Campeonato Paraense e a Copa Verde. Tudo isto foi fruto de uma excelente administração da Novos Rumos.

Se na administração o clube vai muito bem, na parte do futebol ainda existem erros. Na Série B, o clube não fez um bom campeonato, brigou contra o rebaixamento uma boa parte da competição e nem sequer chegou perto do G-4. Ainda falta aquele olhar eficiente na diretoria de futebol, mas o torcedor não deve se dar o luxo de reclamar muito. O acesso poderia se tornar um pesadelo, assim como foi para Santa Cruz e América Mineiro. É preciso manter os pés no chão.

O clube caminha sim para um dia estar novamente na elite do futebol brasileiro, a evolução é evidente, isto ninguém pode negar. Em 2016, o Paysandu fechou contrato com a empresa Esporte Interativo para transmitir seus jogos na Série A, entre 2019 e 2024, iniciou a construção do Centro de Treinamento chamado Raul Fermim Roberto Aguilera e inaugurou o hotel-concentração Antônio Diogo Couceiro, localizado no próprio Estádio da Curuzú.

Com a renovação do mandado da Novos Rumos por mais dois anos, agora com Sérgio Serra à frente, o clube deve continuar avançando no tempo. Para 2017, o presidente já adiantou que serão formados dois times: um para o Estadual, observando atletas da terra, e outro para o Campeonato Brasileiro, aproveitando uma boa base formada no primeiro semestre.

A concorrência com os demais regionais do sul e, principalmente, sudeste está fora da realidade do clube. O que resta ao torcedor é torcer para a nova diretoria de futebol acertar nas contratações e formar um time competitivo na próxima temporada. Errar é humano. Erros sempre vão acontecer. O que se deve fazer é minimizar os erros e ser eficiente no mercado.

CAMPEONATO PARAENSE 

O Paysandu iniciou a temporada de 2016 um dia antes do seu aniversário de 102 anos. A estreia aconteceu no dia 1º de fevereiro no Estádio da Curuzú contra o Paragominas pela primeira rodada do Campeonato Paraense diante de mais de 12 mil torcedores. O Paysandu venceu a partida por 3 a 0 com os gols marcados pelo meia Celsinho e os atacantes Leandro Cearense e Betinho.

No primeiro turno, o Paysandu esteve no grupo A2 e obteve quatro vitórias em cinco rodadas, sendo que folgou na quarta rodada. Classificado em primeiro com 12 pontos, o Papão recebeu na semifinal em jogo único o Águia de Marabá no Mangueirão e empatou em 1 a 1. Nos pênaltis, a equipe bicolor se classificou para final do primeiro turno com a vitória por 4 a 2.

O Papão conquistou o primeiro turno do Campeonato Paraense diante do seu maior rival, o Clube do Remo, em uma tarde de domingo no Mangueirão. Após 1 a 1 no tempo normal com muita chuva, o Papão se deu melhor nas penalidades e venceu por 4 a 1, com destaque para as duas defesas do goleiro reserva Marcão, que entrou no segundo tempo após a expulsão de Emerson.

Melhor no primeiro tempo, pressionado no segundo tempo e eficiente nas penalidades, o Lobo comemorou a conquista da Taça Cidade de Belém de forma invicta: seis jogos, quatro vitórias e dois empates.

Foto: Internet

No segundo turno, o Papão acabou ficando de fora das finais mesmo mantendo a invencibilidade, com quatro empates e apenas uma vitória. A única vitória bicolor foi diante do Cametá no Estádio da Curuzú por 1 a 0. Quem ficou com o título da Taça Estado do Pará foi o São Francisco de Santarém.

De positivo na Taça do Estado do Pará podemos lembrar apenas do empate no clássico “REPA” realizado pela quarta rodada. Eduardo Ramos abriu o placar para o Remo ainda no primeiro tempo, mas Betinho empatou a partida aos 34 minutos do segundo tempo, após cobrança de escanteio e cabeçada na pequena área. Na comemoração, o atacante saiu “metralhando” a torcida remista.

O empate resultou na eliminação matemática do Remo no segundo turno. O Paysandu ficou com poucas chances de classificação, mas já estava garantido na grande final do campeonato por ter conquistado o primeiro turno.

Foto: Akira

A grande final do Campeonato Paraense foi entre Paysandu e São Francisco no dia 7 de maio. O jogo começo com um gol de Fernando Lombardi logo aos 50 segundos de jogo. O Leão Santareno sentiu, mas conseguiu se reabilitar no jogo e se impor mesmo diante de mais de 20 mil torcedores.

O lateral Andrelino aproveitou cruzamento do volante Rodrigo Santarém e com um toque encobriu o goleiro bicolor e igualou a partida. O resultado parcial levava a decisão aos pênaltis. Com três zagueiros, o esquema tático azulino prejudicava o Paysandu nas saídas de bola, assim como a boa atuação do goleiro Paulo Rafael.

Aos 2 minutos do segundo tempo, Celsinho quase marcou e ampliou a vantagem para o Paysandu, mas foi dos pés de Fabinho Alves que saiu o gol do 46º título estadual do Papão.

Foto: Fernando Torres/Paysandu

COPA VERDE

Desta vez o Lobo copou a Copa Verde, competição mais conhecida em Belém como “Green Cup”. O torcedor bicolor finalmente pôde soltar o grito de “é campeão” que estava preso desde 2014, quando o título bateu na trave ao perder na final nos pênaltis para o Brasília-DF, em pleno Estádio Mané Garrincha.

Na primeira fase, o Paysandu até fez a primeira partida contra o Águia, em Marabá, e venceu por 1 a 0, mas a equipe paraense foi excluída pelo STJD por utilização irregular do jogador Léo Rosas. O Fast-AM herdou a vaga.

Em Manaus, o Papão ficou apenas no empate em 1 a 1 contra o Fast-AM, na Arena da Amazônia. Em Belém, o Lobo teve tranquilidade e bateu os manauaras por 3 a 0, com dois gols do atacante Betinho e um da revelação da base, o volante Rodrigo Andrade.

Nas quartas de final, o adversário foi o Rio Branco-AC. Engana-se quem pensava que o Paysandu iria atropelar a equipe acreana na primeira partida. No Estádio da Curuzú, o gol da vitória veio apenas aos 35 minutos do segundo tempo depois de jogada individual de Fabinho Alves e uma belíssima finalização colocada.

Na partida de volta, o Lobo não tomou conhecimento e nem respeitou o mando de campo dos acreanos. Na Arena da Floresta, o Papão meteu 5 a 2 e para muitos torcedores parecia engrenar na temporada. Era sinal de que coisas boas poderiam acontecer na competição.

Pela terceira vez consecutiva, sairia um finalista da Copa Verde do clássico Rei da Amazônia. O “REPA” de número 736 começou difícil para o Paysandu. Aos 24 minutos, Luiz Carlos Imperador acertou um belo chute e abriu o placar no Mangueirão. O empate bicolor veio ainda no primeiro tempo, quando Roniery cruzou a bola na área e ela bateu no corpo do atacante Betinho, que havia tentado uma cabeçada. O desvio inusitado matou o goleiro Fernando Henrique.

As duas equipes tiveram diversas oportunidades no decorrer da partida. Mas quem saiu feliz com a vitória foi o torcedor bicolor. Aos 31 minutos do segundo tempo, em boa troca de passes, o meia Bruno Smith botou o atacante Leandro Cearense de cara para o gol. O atacante bateu no canto direito de Fernando Henrique e virou a partida.

Com a vantagem do empate, a torcida bicolor estava mais confiante na classificação na segunda partida. Mas quem começou assustando foi o Remo, com Luiz Carlos, autor do primeiro gol na partida anterior. Logo em seguida, Ciro fez boa jogada pela esquerda e tocou para Marco Goiano dentro da área. O meia chutou e o goleiro Emerson tirou com a ponta dos dedos.

Aos 27 minutos, Celsinho foi derrubado na área, o árbitro marcou pênalti para o Paysandu. Betinho bateu no canto esquerdo do goleiro e abriu o placar no Mangueirão, aumentando ainda mais a vantagem bicolor. Porém, no último lance do primeiro tempo, o garoto Silvio cruzou a bola na área e o zagueiro bicolor Fernando Lombardi desviou contra a meta do goleiro Emerson, era o empate azulino.

Esperança renovada no lado do Remo, que precisava apenas de um gol para levar a partida para a cobrança de penalidades. Entretanto, o jovem Rodrigo Andrade apareceu mais uma vez e após cobrança de escanteio só teve o trabalho de empurrar para o gol azulino. Mais uma vez o Lobo estava à frente do placar na partida e aumentou a vantagem no agregado.

O Remo não desistiu e empatou mais uma vez aos 26 minutos depois de um contra-ataque mortal pelo lado direito. O lateral Levy recebeu do meia Eduardo Ramos e cruzou rasteiro, o goleiro Emerson não conseguiu tirar e o atacante Ciro apareceu para empurrar para a meta bicolor de peixinho. E ainda teríamos mais jogo. A emoção tomava conta dos espectadores e telespectadores.

Não havida dúvidas de que naquele momento todos estavam assistindo o melhor clássico do ano. A expulsão do zagueiro azulino Max facilitou a vida dos bicolores. Com mais espaço, os jogadores tinham mais liberdade. Entre eles, o lateral-esquerdo Raí, que fazia péssima partida até o momento. Aos 33 minutos do segundo tempo, ele apareceu livre na área para completar o cruzamento do atacante Leandro Cearense. Era o terceiro gol bicolor naquela noite.

Para selar a classificação bicolor, o mesmo Raí puxou contra-ataque aos 40 minutos da segunda etapa, pedalou na frente do marcador e bateu de fora da área no canto direito do goleiro Fernando Henrique. O quarto gol fez a Fiel Bicolor explodir no Mangueirão. A vaga na final estava mais do que garantida.

Foto: Internet

No período de 3 até 10 de maio, o Paysandu viveu o ápice de sua temporada. No dia 3, a primeira partida da final contra o Gama-DF foi dura. Mais de 25 mil torcedores viram Celsinho dar uma aula de cobrança de falta logo aos 9 minutos do primeiro tempo. O meia abriu o placar no Mangueirão com um golaço, sem chances para o goleiro dos visitantes. O Papão abusou de tanto perder chances de ampliar o placar. O gol da tranquilidade veio somente nos acréscimos, quando Ricardo Capanema cruzou na área, Gualberto tocou de cabeça para Leandro Cearense cabecear para o gol e fazer o Mangueirão explodir em festa.

Mosaico bicolor no 1º jogo da final contra o Gama-DF

Antes da segunda partida da final, o Paysandu sagrou-se campeão do Campeonato Paraense invicto, no dia 7 de maio. Comemoração moderada e pensamentos na segunda partida da final. No Estádio Bezerrão, o Paysandu abriu o placar logo aos 2 minutos, com um belo chute de fora da área do lateral-esquerdo Raí. A torcida bicolor invadiu Gama e comemorou bastante nas arquibancadas do Bezerrão.

Com as duas equipes com dez jogadores em campo, o Periquito Verde soube aproveitar e contou com apoio da partida para virar a partida por intermédio do atacante Rafael Grampola, marcando duas vezes no segundo tempo. O Lobo perdeu sua invencibilidade na temporada, mas garantiu o título no placar agregado de 3 a 2.

Muita festa em Belém, muita festa em Brasília e de todos os torcedores bicolores espalhados pelo Brasil e pelo mundo. O Paysandu conquistou a Copa Verde de forma inédita.

Foto: Internet

O Papão passou o ano todo comemorando a classificação para sua segunda participação em uma competição internacional, mas recentemente a CONMEBOL tirou a vaga dos campeonatos regionais (Copa Verde e Copa do Nordeste) devido ajustes no formato e calendário de suas competições (Libertadores e Sul-Americana). Em compensação, a Confederação Brasileira de Futebol deu o “privilégio” aos campeões destas competições de entrarem a partir das oitavas de final na Copa do Brasil, juntamente com os participantes da Libertadores e o campeão da Série B do Campeonato Brasileiro.

Portanto, até o momento da data de publicação desta retrospectiva, o Paysandu não está garantido na Sul-Americana de 2017, onde Brasília-DF (2015) e Cuiabá (2016) estiveram por vencerem este torneio regional.

A partir de 2017, a Copa Verde dará vaga direta para as oitavas de final da Copa do Brasil. Injusto com os demais clubes participantes da Copa do Brasil e patético para os futuros campeões da Green Cup.

COPA DO BRASIL

O Paysandu entrou na Copa do Brasil com o pensamento de ir longe, mas não teve o mesmo êxito da temporada de 2015, quando foi parado somente nas oitavas de final pelo Fluminense-RJ. Esta mesma campanha se deu pelo bom momento também do time na Série B, figurando no G-4 frequentemente e com o destaque individual de Yago Pikachu.

Na primeira fase, o Lobo teve um confronto regional contra o Independente de Tucuruí. No agregado, 4 a 1 para o Paysandu, com uma vitória por 2 a 1 fora de casa, no Navegantão, e outra por 2 a 0 no Estádio da Curuzú.

O Operário-PR foi o adversário bicolor na segunda fase. O Fantasma venceu a primeira partida por 1 a 0. O resultado não preocupou muito os torcedores bicolores já que o Paysandu tinha acabado de ser campeão da Copa Verde e estreado com um empate fora de cara na Série B.

Na partida de volta, o Papão conseguiu virar o placar agregado para 2 a 1, com dois gols do zagueiro Gilvan. O momento era instável no clube devido uma sequência de empates seguidos na Série B no comando de Gilmar Dal Pozzo. A classificação aliviou um pouco a tensão na Curuzú.

Na terceira fase, o Paysandu enfrentou o Juventude-RS. O Ju brigava por classificação no grupo B da Série C, mas nem de longe assustava o Papão da Curuzú antes de entrar em campo. Em Caxias do Sul, o empate sem gols foi só mais um da incrível sequência de empates.

Em Belém, Curuzú lotada. O Paysandu precisava de uma vitória simples para chegar pela segunda vez consecutiva nas oitavas de final da competição. Todos olhavam para a renda financeira com o mando de campo diante de um grande expoente do futebol brasileiro, além da premiação por avançar de fase.

A grande atuação do goleiro Elias, que também viria brilhar no mata-mata da Série C, classificou a equipe gaúcha, que jogou um bom futebol. Aos 13 minutos, o lateral-direito Roniery marcou gol contra de cabeça após boa jogada de Lucas.

Com a pressão da torcida, o Paysandu voltou para o segundo tempo pressionando, o que já era esperado. Aos 21 minutos, Roniery cruzou a bola na área e Celsinho empatou a partida. Mas, de tanto perder chances, o Papão foi castigado aos 45 minutos do segundo tempo, quando o Juventude conseguiu um contra-ataque mortal e Wallacer marcou o segundo gol dos visitantes.

Eliminação frustrante do Paysandu dentro da Curuzú. Foi a única derrota na era Gilmar Dal Pozzo, que seria demitido na partida seguinte após novo empate pela Série B. Ao Lobo, sobrou apenas o sonho do acesso à Série A do Campeonato Brasileiro.

Foto: Internet

CAMPEONATO BRASILEIRO 

Foto: Internet

Se o torcedor bicolor pudesse apagar da memória algum momento da temporada, seria boa parte da Série B do Campeonato Brasileiro. O Paysandu terminou a competição na 14ª colocação com 49 pontos, apenas 9 pontos a mais do que o primeiro rebaixado, o Joinville. A permanência na Segunda divisão deve-se muito ao técnico Dado Cavalcanti que tirou mais um ano leite de pedra e também ao meia-atacante Tiago Luís, principal jogador do time nesta competição.

O começo na Série B foi horrível. De ressaca após a conquista do título da Copa Verde, o Paysandu empatou fora de casa contra o Ceará. Em casa, não conseguiu vencer o Oeste-SP. Na terceira rodada, foi goleado pelo modesto Tupi-MG por 5 a 1. A primeira vitória veio apenas na quarta rodada contra o Luverdense-MT com um sofrido 2 a 1.

O técnico Dado Cavalcanti pediu demissão após a derrota em casa para o Náutico por 3 a 1. O time não rendia. Contratações absurdas vieram como o lateral-direito Edson Ratinho, o atacante Alexandro e o meia Rafael Costa. Jogadores que já estavam no plantel não rendiam o esperado como Betinho, Fabinho Alves, Roniery e entre outros.

O nível aumentou e evidentemente o time sentiu. Enquanto os clubes se reforçaram, o Paysandu trouxe verdadeiras bombas para o plantel. Após a saída de Dado, o Lobo deu uma melhorada mentirosa, dando margem para teorias da conspiração contra o ex-treinador. No comando de Gilmar Dal Pozzo, o Paysandu saiu da zona, venceu Avaí e Joinville em casa e o Vasco em pleno São Januário. Entretanto, acumulou sete empates. O time jogava para não perder.

Gilmar Dal Pozzo saiu e adivinhem quem voltou? Isto mesmo. O professor Dado Cavalcanti voltou para o comando do Paysandu. Por sorte, a semente plantada por Gilmar Dal Pozzo já estava crescendo. O meia-atacante Tiago Luís veio do América-MG à pedido do ex-comandante e ficou no restante da temporada, ganhou a confiança de Dado e caiu nas graças da torcida bicolor com seus belos e importantes gols.

Foto: Internet

O meia-atacante marcou somente golaços, não teve um gol considerado normal. As vitórias foram importantes para afastar o clube do rebaixamento e garantir sua permanência em 2017.

A derrota por 3 a 0 para o Tupi-MG em casa gerou dúvidas sobre o trabalho de Dado Cavalcanti. O filme se repetiria? Que nada. O Paysandu conseguiu fazer o dever de casa em algumas partidas, mesmo tropeçando fora de casa. Aos trancos e barrancos o time terminou a temporada de forma tranquila, mas muito abaixo do esperado.

Um grande jogo para ser lembrado nesta Série B foi a vitória de virada sobre o Vasco no Mangueirão, pela 29ª rodada, por 3 a 1. Gilvan, Bruno Veiga e João Lucas foram os responsáveis por uma noite memorável no Estádio Olímpico do Pará. As duas vitórias sobre o Vasco na competição trouxeram o respeito de volta ao Paysandu, que já tinha feito bonito contra o Botafogo em 2015, no Engenhão.

Foto: Internet

O sonho do acesso ficou para a próxima temporada. Quem sabe em 2017 ou em 2018. A certeza é que o Paysandu fica cada vez mais forte e pode sonhar cada vez mais alto com o passar do tempo. Não é surpresa ser o melhor colocado da região Norte no ranking da Confederação Brasileira de Futebol. Hoje, o clube é o 30º com exatos 5.340 pontos.

O crescimento nos últimos anos é fruto do trabalho sério e honesta da Novos Rumos, que começou com Vandick Lima, em 2013/2014, passou por Alberto Maia, em 2015/2016, e agora vai para seu terceiro mandato com Sérgio Serra, em 2017-2018. É óbvio que a chapa tem seus adversários internos, mas em geral faz uma excelente gestão à frente da instituição Paysandu Sport Club.

Por Felipe Corrêa Victor Barra

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