Analisando o adversário: caos na Ponte Preta
Quatro jogos consecutivos sem vitórias, com o retrospecto de três empates e uma derrota. Esta, por sua vez, aconteceu no último final de semana. Mesmo jogando com um homem a mais desde o primeiro tempo, a Ponte Preta perdeu para o Vitória por 2 a 1, no Moisés Lucarelli.
O resultado revoltou os torcedores, que promoveram atos de vandalismo, danificando o patrimônio do clube. Resumindo, a Macaca vive um momento caótico dentro e fora de campo, pois a diretoria está sendo investigada por supostas irregularidades.
Quase fora da briga pelo acesso à Série A, o time paulista amarga a 10ª colocação e soma 41 pontos. Apesar das chances matemáticas, o técnico Gilson Kleina e o executivo de futebol Gustavo Bueno ‘jogaram a toalha’. O cartola até falou em dispensas. Se isso pode nos ajudar, confesso que não sei.
Panorama atual
Lendo algumas notícias, observei que o elenco não realizou treinamentos com portões abertos. O time que começou a partida contra Vitória teve a seguinte formação: Ivan; Diego Renan, Renan Fonseca, Airton e Guilherme Guedes; Edson, Lucas Mineiro e Renato Cajá; Vico, Marquinhos e Roger.
A torcida da Ponte Preta não economiza nas críticas pelas redes sociais. Além da diretoria, Gilson Kleina e o meio-campista Renato Cajá, principal contratação da Macaca para a reta final do Brasileirão, foram duramente cornetados. O primeiro pela sua filosofia de jogo, e o outro pelas más atuações.