Ponte Preta

Do futsal e sem medo de sonhar: conheça Dadá Belmonte

Jogador contratado pela Ponte Preta em 2019 nos conta um pouco sobre sua formação, sua carreira e sua vida

 

Vindo de São José do Belmonte, em Pernambuco, e passando por clubes como Salgueiro, Água Santa, Internacional e Santa Cruz-RN, Dadá chega na Ponte Preta, aos 22 anos e querendo grandes conquistas com a Macaca, além de subir de volta para a Série A do Brasileirão.

 

1– Quais suas origens, como foi sua caminhada até se tornar jogador?

Dadá: Eu venho do futsal, desde pequeno jogo futebol de salão, e por isso gosto mais da bola mais próxima de mim. Eu sou de uma cidade pequena no interior de Pernambuco, São José do Belmonte, lá a gente jogava bola quase 24 horas por dia, de manhã na escola, à tarde no campo e a noite na quadra, respirava futebol e jogava pelo time da escola. Ai em 2015 meu amigo me ligou de Salgueiro, perguntado se eu me interessava em ir fazer um teste no Salgueiro, aceitei na hora, ai depois daí em diante, foram momentos de alegria, era um sonho se realizando, cheguei no juniores, um ano depois tava no profissional, outro sonho realizado, e daí em diante foram momentos mágicos.

 

2– Fale um pouco sobre suas características como jogador.

D: Como te falei, joguei muito futsal, gosto da bola perto e gosto de jogar pelo lado esquerdo do ataque, tenho um bom drible curto, e uma boa velocidade, gosto de ir pra cima do marcador, gosto do futebol ousado, do drible.

Foto: Luiz Guilherme Martins.

3– Ainda tão jovem, quais os objetivos que você tem na carreira?

D: Sonho alto, tento crescer a cada dia mais, mesmo com pouca idade eu penso grande, e estou vivendo um sonho em jogar numa grande equipe. Espero aproveitar as oportunidades que o professor venha me dar, vou lutar por uma vaga no time e quero ajudar a ponte a voltar à elite do futebol brasileiro, ser campeão e escrever história nesse clube maravilhoso.

 

4– Seus números pelo Água Santa foram muito bons, marcando gols mesmo sendo um meia. Quais são suas inspirações no futebol? E fora das quatro linhas?

D: Eu sou um jogador versátil, atuo tanto pelo meio armando, como pela ponta esquerda, e no água santa eu tinha essa liberdade de me movimentar entre essas duas posições. No futebol minha inspiração é o Neymar, jogo na mesma posição que ele joga, vejo muito os jogos dele, acho ele incrível, um gênio. Fora dos gramados é minha família, a base de tudo, hoje eu sou quem sou graças a eles.

Foto: Michael Sanchez/Água Santa.

5– Chegando na Ponte Preta, o que você espera para a temporada no clube?

D: Espero que a gente consiga alcançar o objetivo maior que é o acesso à elite do futebol, a Macaca é um clube gigante e merece estar junto dos melhores.

6– Cite uma frase que defina você como jogador e como pessoa.

D: “Nenhuma dor é maior que um sonho”.

Rodrigo Silva

23 anos, São Paulino, cursando Jornalismo e um apaixonado por futebol

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