O técnico Pedro Caixinha acionou o Santos na Fifa cobrando o pagamento da multa rescisória de cerca de 2 milhões de euros. O estafe do comandante quer o pagamento dos cerca de R$ 15 milhões à vista, mas o Peixe bate o pé.
Isso porque, o clube paulista quer parcelar o valor e promete quitar a dívida antes do término da gestão de Marcelo Teixeira, em 2026.
Desde a demissão de Caixinha, em 14 de abril, os representantes do português se apoiam em uma cláusula contratual que prevê o pagamento da multa rescisória em até dez dias após a demissão. Nesse sentido, eles rechaçam a possibilidade do parcelamento em até três anos que foi proposto recentemente.
O Santos, por sua vez, não tem caixa para arcar com os R$ 15 milhões de uma vez só. Por isso, tenta negociar os termos, argumentando que “nem clubes árabes pagam rescisões à vista”. Isso, pelo menos, foi o que disse um dirigente segundo o ge.
Agora, com o acionamento na Fifa em um processo que pode levar até a um transferban, a situação fica a cargo do do departamento jurídico.
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