De olho no mercado, quais serão as estratégias e prioridades do Santos para contratar?

Com a venda do atacante Yeferson Soteldo para o Toronto FC, o Santos conseguiu acertar sua dívida com o Huachipato/CHI, e o Transferban imposto pela Fifa, será retirado, o que dá ao Peixe, o direito de voltar a poder registrar novos jogadores. Mas, o que parece ser bom, não é tão bom assim, já que a condição financeira delicada do time, deve limitar bem os parâmetros de contratação que a diretoria deve seguir.

Segundo o Comitê de Gestão, a orientação é que as contratações não sejam de altos valores, devido à folha salarial ainda acima do que se foi considerado ideal à realidade do Santos. Ainda tem quem afirma que não se pode se reforçar o elenco, devido às questões financeiras, mas também tem que afirma que a necessidade de reforçar é imediata, o que deixou a ‘inteligência’ do Santos em alerta, desde que o Transferban foi retirado, para poder iniciar a caça a reforços, mas as negociações para se concretizarem, dependem da aprovação do Comitê de Gestão.

Com as dificuldades, em contratar, a ideia é partir para os empréstimos, como foi feito anteriormente, e foi trazido Gabigol, Jorge e Jean Lucas, mesmo que ainda, este modelo de contratação, não traz retorno financeiro aos cofres santistas. Com isso, a contratação prioritária deve ser de um meia, já que há muito tempo, o Santos sofre com a falta de capacidade no meio campo, de se fazer de fato, a criação das jogadas, que liga a defesa e o ataque. Na temporada passada, ainda que de forma improvisada, Diego Pituca fazia a função. Nesta temporada, também de forma improvisada, Sandry ocupou a função antes de sua lesão. No elenco, ainda tem Jobson e Sánchez que já fizeram a função, mas se recuperam de suas lesões.