Em quase sete meses à frente do Santos, o presidente Andres Ruedas e os novos componentes da diretoria, tem trabalhado de forma intensa para acabar com os ‘problemas financeiros’, decorrentes dos últimos anos, que vinham atrapalhando em muito o andamento do time, dentro e fora de campo.
A “bola da vez”, é chegar em um acordo com a dívida com o Barcelona, pelo não cumprimento na prioridade de compra do atacante Gabigol, quando ele foi vendido à Internazionale de Milão. A preferência de compra foi acertada em 2013, quando o Santos acertou a transferência do atacante Neymar para o clube espanhol, onde qualquer oferta que o Peixe recebesse, deveria ser comunicada aos espanhóis, onde se igualassem os valores oferecidos, teriam a preferência de compra.
Depois do acerto da dívida com a Doyen no último final de semana, com valor ajustado em 42 milhões, a serem pagos até 2023, as atenções dos diretores santistas estão voltadas para o acerto com o Barcelona, e evitar possíveis punições, como o Transferban que o time teve em 2020, pelo não pagamento do atacante Yeferson Soteldo. Desde o início da gestão, já são ’10 problemas’ resolvidos, o que vem facilitando o trabalho.
Para o Barcelona, o Santos deve cerca de 3 milhões de euros, aproximadamente R$ 19,2 milhões, e mesmo não tendo possibilidades de punição na Fifa no momento, não quer deixar postergar mais o acerto entre as duas instituições.
(Foto: Divulgação / Santos FC)
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