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Disponíveis no mercado, seriam boas opções para Fernando Diniz?

Filipe Dias

Com a retirada do Transferban e a chegada do novo técnico Fernando Diniz, o Santos segue vivo no mercado, procurando reforços para o atual elenco. O novo técnico já salientou que o elenco atual é bom, e que poderiam acontecer poucas e pontuais contratações. Por parte da diretoria, já foi dito de forma bem clara, que não acontecerão contratações caras, de impacto. O caminho será jogadores chegando por empréstimo ou que não tenham custos de transferência.

Desta forma, listamos alguns nomes que estão ‘soltos’ no mercado, ou poderiam ser emprestados, por falta de espaço onde estão:

GUERRA – O meia destaque do Atlético Nacional na Libertadores de 2016 esteve muito próximo de jogar no Santos em 2017, mas acabou fechando com o Palmeiras. No time da capital, não conseguiu espaço, ficando muito tempo sem jogar, e acabou sendo emprestado ao Bahia. Atualmente está no Delfines Del Este, da Republica Domincana. (Foto: Divulgação / Palmeiras)

Depois de ser destaque no Grêmio em 2015, o atacante Pedro Rocha foi vendido ao Spartak de Moscow, onde ficou até 2019, quando foi emprestado ao Cruzeiro e depois ao Flamengo, onde pouco espaço conseguiu. O jogador foi devolvido do empréstimo no final de 2020 e tem contrato com o clube russo até o final da temporada 2022/23. (Foto: Divulgação / Flamengo)

Aos 31 anos e sem clube, Alex Teixeira é uma boa opção para o meio campo santista, sem custos de compra de passe. O seu último clube foi o Jiangsu Suning, da China, quando terminou sem contrato em 2020. (Foto: Getty Images)

O lateral esquerdo Jorge está voltando de empréstimo do Porto para o Mônaco, e o time francês deve emprestar novamente. Jorge se destacou em sua passagem no Santos em 2019, com o técnico Sampaoli e é um nome que interessa à diretoria, já que na posição, o elenco tem apenas o titular Felipe Jonatan. (Foto: Ivan Storti / Santos FC)

Aos 34 anos e sem clube desde novembro de 2020, o meia Ramires, que não conseguiu espaço no Palmeiras, poderia se encaixar no atual modelo de negociação que o Santos deseja, com um contrato por produtividade, dentro da realidade salarial santista. (Foto: Cesar Greco / Palmeiras)