
Durante entrevista coletiva feita de forma virtual, para trazer um balanço dos 100 dias de administração da gestão de Andres Rueda, diversos assuntos foram abordados, como os caminhos para se acertar a dívida que impõe o Transferban ao Santos com o Huachipato/CHI, as mudanças pontuais que estão sendo feitas, para melhoria dos sistemas internos do clube, e também sobre o atual elenco, dos jogadores que são ‘negociáveis’, e não devem ser utilizados pelo técnico Ariel Holan.
Em resposta à pergunta enviada pelo Mercado do Futebol, o presidente Andres Rueda fala sobre a situação dos jogadores ‘negociáveis’ e os que retornaram de empréstimo. “São várias situações diferentes, os que estão no elenco e os que retornaram de empréstimo. A primeira coisa, é ver se a nossa comissão técnica conta ou não com os jogadores. A partir do momento que se fala que não está nos planos para a temporada, você tem perfil diferente de jogadores, sendo aqueles que já foram dadas todas as oportunidades. A estes, você tem as opções de vender, emprestar ou quebrar contrato, o que for necessário, para se reduzir o custo financeiro.”
Sobre emprestar jogadores que podem ter potencial de no futuro retornar ao Santos e ser titular em sua posição, Rueda mostrou qual a forma que estão sendo geridos os contratos. “Tem também os jogadores que podem não ser utilizados mas tem futuro, ou tem jogador no elenco que esteja em uma situação esportiva melhor neste ano, ou precisa amadurecer. A estes, vamos procurar emprestar sem cláusula de venda obrigatória, para que ele amadureça e pegue corpo, e volte em maiores condições de disputar posição no clube no Clube, já que no momento, seria difícil se posicionar no time elenco principal.”
No atual elenco, alguns jogadores seguem com seu futuro incerto, mesmo que ainda treinem junto do elenco. São eles: Vladimir, Cléber Reis, Wellington Tim, Rafael Longuine, Anderson Ceará, Rodrigão, Lucas Venuto. Já o meia Carlos Sánchez e o atacante Jhonatan Copete iniciaram a negociação para renovação contratual, mas só devem ficar no clube, em caso de readequação salarial, que deverá ter um valor fixo mais baixo, dentro da realidade do clube, e premiações por metas alcançadas.
(Foto: Fábio Maradei / Santos FC)
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