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Entrevista com o meia Geovane Lobo

O meia Geovane Lobo concedeu entrevista ao Mercado do Futebol, confira o que disse o jogador

Vamos começar com perguntas curtas de respostas rápidas para que o leitor conheça um pouco mais sobre o meia Geovane Lobo

 

 

• Um hobby: Jogar vídeo game e futevôlei.
• Filme favorito: O gol – vivendo um sonho.
• Uma música favorita: Sorriso Maroto – Clichê.
• Jogo mais marcante da carreira: Brasil x Japão – Seleção Sub-17.
• Uma qualidade sua: Paciente.
• Um defeito seu: Quando precisa, sou curto e grosso e bem realista.
• Um orgulho: Sem dúvidas meu filho e minha mãe que sempre foi guerreira em todos os momentos.
• Uma inspiração: A inspiração para mim e me ver lá na frente com todas as coisas que imagino de objetivos concretizados tanto pessoal e profissional.
• Um lugar que deseja conhecer: Grécia.
• Um ídolo no futebol: Andrés Iniesta.

 

 

Foto: Rosário (Guatemala).

 

 

1- Geovane, como você avalia o começo da sua carreira? Qual sua maior inspiração para seguir no esporte?

R: Tive um começo muito bom, principalmente nos primeiros anos de base, como no Sub-15, 17, 20 do Santos. Foram anos de ótimos resultados e um excelente desempenho dentro de campo. Com isso, despertei interesse de equipes europeias, fui para a Seleção Brasileira e tive experiências incríveis. Em seguida, não tive uma sequencia de jogos, tive poucas oportunidades, problemas de definição contratual e não consegui demonstrar essa expectativa que tinha sobre mim, dentro de campo. Minha inspiração para seguir no esporte é meu filho e minha família me dando forças dia pós dia para que consiga todos meus objetivos.

 

 

2- Jogou nas categorias de base do Santos, como foi a experiência? No que se deu a sua saída?

R: Maravilhosa e uma oportunidade única. Joguei ao lado de grandes jogadores, vivi momentos incríveis, assim como aprendi muito. Minha saída ocorreu no término do meu contrato com o Clube, no final de 2014. Não foi exercida e opção de renovação, até porque não atuei e com isso, segui meu caminho.

 

 

3- Foi procurado pelo Arsenal em algumas oportunidades e chegou a treinar com a equipe, por quais motivos acabou não tendo continuidade no clube?

R: Foi uma oportunidade incrível e experiência que ficou marcada na minha vida. Eu tinha uma situação contratual com o Santos, que não me permitia deixar o clube sem que houvesse qualquer tipo de pagamento e o Santos gostaria que eu seguisse. Por isso, não tive como ficar no Arsenal.

 

 

Foto: Rosario FC (Guatemala).