Para os mais próximos: Márcio; para uma legião de tricolores: Rei do “Morumtri”; mas para todos: Amoroso. O ex-jogador, iniciou sua carreira no Guarani, teve passagens até por clubes rivais da torcida Tricolor e importantes experiências resultadas em premiações e troféus internacionalmente. Mas foi no São Paulo que o ex-jogador ganhou os suas conquistas de mais expressividade: a América e o Mundo no ano de 2005, junto de um carinho enorme de muita gratidão vindo de toda torcida são-paulina. Amoroso concedeu uma entrevista ao Mercado do Futebol, onde explana um pouco sobre sua carreira e exalta sua passagem pelo São Paulo. Confiram!
A partir de qual momento você se descobriu jogador de futebol? Quem te impulsionou para a carreira (diretamente como pessoas próximas ou momentos pessoais ou indiretamente como ídolos etc.)?
R: “Desde pequeno sempre tive dentro da família Amoroso, meu Tio, que foi um grande jogador na década de 60 pelo Botafogo e Fluminense. Mas meu ídolo sempre foi e será o Zico pra sempre. Nele sempre me inspirei.”
(…) MEU ÍDOLO SEMPRE FOI E SERÁ ZICO PRA SEMPRE.
Como foi a tua trajetória no futebol internacional? O que podes citar de diferenças no trabalho e como o futebol é valorizado fora daqui?
R: “Foi muito positiva e aprendi bastante com a cultura fora do Brasil. Tive que me adaptar e não eles se adaptarem a mim. A diferença principal é o profissionalismo por parte dos clubes e seus dirigentes.”
Sobre o glorioso ano de 2005, como foi vivenciar toda trajetória de libertadores e mundial? E quando caiu a ficha que vocês tinham de fato conquistado o mundo, futebolisticamente falando, fazendo o São Paulo crescer mais ainda mundialmente?
R: “Cheguei na semifinal e parecia que estava ali a anos com o Manto Tricolor. Foi fácil demais chegar e jogar pois o time era muito bom e eu fui a peça que faltava pra poder chegar e mudar o nome do Morumbi para MorumTRI!”
Qual sensação que o time atual do São Paulo te passa?
R: “Hoje mudou muito a forma de jogar e pensar por parte dos atletas e treinadores. O Time é bom, mas a pressão que fica em cima dos atletas pra ganhar um título, para aqueles que não aguentam o rojão, no final não conseguem manter o nível.”
Há algum futuro com Amoroso sendo técnico? Ou qual outra função você gostaria de estar desempenhando nos bastidores do futebol?
R: “Não tenho interesse em ser técnico, mesmo tento tido uma grande experiência internacional. Acho que se tivesse que ser treinador, teria que ter começado logo após ter parado. Exercer outra função depende do meu comprometimento, pois como viajo bastante fica difícil desempenhar esse papel.”
Em quais aspectos o time atual pode ser comparado com o de 2005?
R: “Nenhum. Ou até melhor, ganhando o que ganhamos em 2005!”
Quais os momentos mais inusitados da sua carreira?
R: “Sempre fui muito tranquilo e de família. Mas no Japão, quando eu tinha 17 anos e fui jogar lá, passei vários sustos, tudo valeu muito a pena, pois aprendi e cresci bastante de caráter e profissionalmente.”
(…) SE JOGUEI POR RIVAIS NÃO IMPORTA, POIS O QUE IMPORTA FOI O QUE CONQUISTEI COM MUITO ORGULHO E RESPEITO PELO TRICOLOR DO MORUMTRI!!
Por fim, deixe um recado para torcida São-Paulina.
R: “Eles, Tricolores, sabem o carinho e admiração que tenho por eles! Que cada minuto vestindo essa camisa foi de coração e respeito. Se joguei por rivais não importa, pois o que importa foi o que conquistei com muito orgulho e respeito pelo Tricolor do MorumTRI! Abração a todos vocês!”
Nós, do Mercado do Futebol, agradecemos a disponibilidade e atenciosidade do ex-jogador em nos conceder à entrevista. Sucesso, ídolo! Vamos, São Paulo!
Por: Nayara Carvalho e Rodrigo Silva
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