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50 anos da seleção mais icônica de todos os tempos

A Copa de 1970 entrou para história e marcou a geração de jogadores mais icônica que nosso país já teve: nomes como Tostão, Rivellino, Gérson e Jairzinho brilharam nos gramados mexicanos, capitaneados por Pelé, que mostrava ao mundo que era o melhor jogador que esse esporte já viu.

O escrete comandado por Zagallo teve uma campanha com 100% de aproveitamento, passando por cima de todos os adversários e eternizando a camisa amarela, que é reconhecida no mundo inteiro como sinônimo de toda qualidade da futebol brasileiro.

Para chegar no auge físico, o treinador da seleção brasileira ficou com seus atletas pelo menos duas semanas na altitude mexicana, como forma de aclimatar-se ao lugar. O elenco contava apenas com atletas que atuavam no futebol local: Santos (5), Cruzeiro (3), Botafogo (3), Palmeiras (2), Corinthians (2), Fluminense (2), Portuguesa (1), Grêmio (1), Flamengo (1), São Paulo (1) e Atlético Mineiro (1).

Na primeira fase, a seleção enfrentou Inglaterra (1 a 0, muito lembrado pela maior defesa de uma Copa do Mundo feito de Gordon Banks), Romênia (3 a 2) e Tchecoslováquia (4 a 1). Desses 8 gols, 7 foram da dupla Jairzinho (marcou 4 vezes) e Pelé (3 oportunidades), já Rivellino marcou o primeiro do Brasil na caminhada contra os tchecos.

Nas quartas-de-final, a seleção brasileira despachou o Peru por 4 a 2, com direito a dois gols de Tostão (principal nome do embate), além de Rivelino e Jairzinho. Na semifinal, a vítima foi o Uruguai, derrotado pelo placar de 3 a 1, com gols de Clodoaldo, Jairzinho e Rivelino.

No embate final, um épico Brasil x Itália valendo a taça Jules Rimet. Com show de Pelé, Gérson, Jairzinho e Carlos Alberto, a seleção de Zagallo goleou os europeus por 4×1 e faturou o tri-campeonato. Era a coroação do melhor time que o futebol já viu.

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Foto Capa: Divulgação / CBF