Neymar e Gabigol no ataque? Como poderia ficar a seleção brasileira sem os jogadores da Superliga Europeia

O anúncio da criação da Superliga da Europa pegou o mundo do futebol de surpresa, e pode mudar definitivamente toda estrutura que conhecemos. Dentre os principais impactos, o impedimento de jogadores dos clubes envolvidos na nova competição de atuar por suas seleções chama a atenção. Como ficaria a seleção brasileira no meio dessa situação?

Para resolver essa questão, Tite teria que convocar mais jogadores que jogam no Brasil e em clubes com menos holofotes na Europa. O problema, que em primeiro momento parece grande, é minimizado com a quantidade de jogadores que o país tem em todos os setores.

Avaliando a situação, montamos dois times, um A e um B que poderiam representar o país nas eliminatórias e na Copa do Mundo sem os jogadores dos clubes envolvidos na Superliga até o momento (Real Madrid, Barcelona, Atlético de Madrid, Inter de Milão, Juventus, Milan, Arsenal, Chelsea, Liverpool, Manchester United, Manchester City e Tottenham). Confira:

TIME A

Goleiro: Weverton (Palmeiras)

Lateral Direito: Emerson (Bétis)

Zagueiro: Marquinhos (PSG)

Zagueiro: Diego Carlos (Sevilla)

Lateral Esquerdo: Guilherme Arana (Atlético Mineiro)

Volante: Bruno Guimarães (Lyon)

Volante: Gerson (Flamengo)

Meia: Lucas Paquetá (Lyon)

Atacante: Neymar (PSG)

Atacante: Richarlison (Everton)

Atacante: Gabigol (Flamengo)

TIME B

Goleiro: Hugo Souza (Flamengo)

Lateral Direito: Dodô (Shakhtar Donetsk)

Zagueiro: Lucas Veríssimo (Benfica)

Zagueiro: Rodrigo Caio (Flamengo)

Lateral Esquerdo: Douglas Santos (Zenit)