Dudu. Um chapéu. Em quem? Em ninguém. Ou na própria reviravolta que o time deu de 2014 para 2015. Não entro em méritos de quem mereceu ou não, afinal, eram 2 times que estavam vivendo uma superação. O Santos com seus jovens promissores e o Palmeiras com a experiência. 2 times tradicionalíssimos. Foi uma grande final.
31 de janeiro de 2015.” O Palmeiras é grande” – Zé. Mas não era só mais um Zé. Assim como não era só mais uma preleção, não era só mais um ano. Por ironia do destino, não era só mais uma final contra o Santos. Ao contrario do time praiano, o Palmeiras contou com um grande investimento neste ano. Foi reformulado. A auto-estima palestrina foi resgatada.
Se em 2012 ser campeão e cair foi feio, se levantar e dobrar as mangas foi bonito. Claro que foi. Só pode viver de passado quem se orgulha dele. E orgulho de suas glórias todo palmeirense tem de sobra. Ademir da Guia, Marcos e o Edmundo “animal”.
Quem viu o Palmeiras sair do jejum em 93 cultiva um sentimento de querer sempre um time guerreiro. E o nome dos guerreiros atuais também ficarão na história. Afinal, o que seria daquele jogo sem as mãos de Prass? E Jesus, que dentro de suas limitações, conseguiu o milagre de se manter em campo e ser o melhor palmeirense do 1º tempo.
Uma história só morre quando ninguém grita mais o seu nome. Nem por netos, bisnetos ou simpatizantes. Quando ninguém mais a escreve. Essa nunca morrerá, uma vez que já registrada em livros e documentários e gritada por milhões de gargantas em todo o país.
O Palmeiras vive. E não é necessário nenhuma preleção para reconhecer o que o Palmeiras, meu rival, é desde 1914. A todos os palestrino, meus sinceros parabéns!
Que ninguém cale vossas vozes!
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Por fim, o atacante elogiou a passagem de Rabello pelo Galo, destacando o profissionalismo do mesmo no clube.