Entrevista com o goleiro Rafael Dida, do Treze/PB

Rafael Alves Alexandrino Santana, nasceu na cidade de Taubaté no dia 25 de abril de 1989 (27 anos). Atleta com passagens pela base e profissional do Palmeiras, Guarani, Boa Esporte, Brasil de Pelotas, atualmente está no Treze da Paraíba. Conhecido pelas suas excelentes defesas nos clubes aonde atuou.

1- Você nasceu em Taubaté/SP no dia 25 de abril de 1989 começando na base do Palmeiras. Poderia comentar como foi a sua passagem pela base do time? Qual é o segredo deste clube em relação a revelar excelentes goleiros?

R: Comecei na base do Palmeiras com 12 anos no mirim e passei por todas as categorias até o profissional, nesse período também tive passagens pela seleções de base do Brasil, e em 2007 ascendi para o profissional, aonde em 2008 fui campeão paulista com o Palmeiras, aonde tive o prazer de conhecer e trabalhar com Marcos, Diego Cavalieri, Sergio, Bruno, Fábio e com os treinadores de goleiros Carlos Pracidelli e Eduardo Ramos. E essa escola de goleiros do Palmeiras sempre foi conhecida por sempre revelar grandes goleiros e fazer goleiros para outros clubes.

2- Entre 2010 e 2011, disputou a Série A e a Série B pelo Guarani e pelo Boa Esporte, respectivamente. Quais foram os aprendizados nestes clubes? Fale-nos sobre a estrutura e torcida de cada um deles?

R: No Guarani fui muito feliz, num dos maiores clubes do país, tive a felicidade de jogar um paulistão e um brasileirão pela equipe a qual fizemos uma campanha muito boa, com experiências ótimas pessoalmente como profissionalmente. Aonde o clube nos fornecia uma estrutura excelente, uma torcida fanática e apaixonada que nos apoiava sempre. Em 2012 tive o prazer de ir jogar e conhecer em Minas Gerais em Varginha e defender as cores do Boa Esporte aonde jogamos um Mineiro e um Brasileirão, clube em qual tem uma estrutura excelente e uma torcida muito fanática, e ali fui feliz e fiz uma campanha muito boa.

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3- Jogou pelo Guaratinguetá na Série B de 2013, comente um pouco sobre a sua passagem pelo clube?

R: No ano de 2013 permaneci o ano todo e joguei um Paulistão e uma Brasileiro da série B com o Guará aonde fui muito feliz, jogando contra grandes clubes nacionalmente.

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4- Nos últimos anos, teve passagens por clubes do Rio Grande do Sul, Brasil de Pelotas e São Paulo do Rio Grande. Comente um pouco sobre o acesso do Brasil de Pelotas a Serie C e a questão da estrutura de ambos os clubes?

R: Em 2014 acertei minha ida para o sul do país, aonde conheci a massa xavante que a maior torcida do interior do Rio Grande do Sul, aonde jogamos a série D do Nacional daquele ano e tivemos um acesso marcante contra o Brasiliense dentro da Boca do Jacaré nos pênaltis que foi muito emocionante e depois jogamos contra o Londrina e passamos por eles em dois jogos eletrizantes e fomos até a final contra a Tombense e conseguimos o vice-campeonato, e em 2015 acertei minha ida pro Sport Clube São Paulo da região sul do Rio Grande do Sul, aonde joguei um Gauchão que fizemos uma campanha discreta e não conseguimos grandes êxitos, e depois no segundo semestre me transferi para o Treze da Paraíba aonde disputei o Paraibano de 2016.

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