Quem vê Cristóvão Borges dos Santos, peregrinando por clubes brasileiro e sendo extremamente questionado em seus trabalhos não imagina que o baiano de jeito sereno, foi um jogador e tanto no passado.
Cristóvão atuava como volante e começou sua carreira nas divisões de base do Bahia, não demorou a ser lançado no time profissional do tricolor baiano, onde ficou somente por dois anos, conquistando os dois campeonatos baianos disputados.
Após deixar o Bahia, Cristóvão rumou ao Fluminense onde ficou entre 1979 e 1983, jogando 101 vezes e marcando 26 gols, número bastante alto para um volante. Apesar de jogar numa posição historicamente defensiva.
Mesmo atuando como volante, Cristóvão sempre buscava atacar e marcar gols foi assim em suas passagens por outros grandes clubes brasileiros como Grêmio,Atlético-PR, Corinthians(no qual segundo ele marcou o gol mais importante da carreira em um clássico contra o Palmeiras) e Atlético-MG. Viveu seu ponto alto na carreira em 1989 quando foi convocado para a Copa América daquele ano, conquistada pelo Brasil.
O BOM FILHO…
Em 2013, retornaria ao Bahia, dessa vez como técnico. Assumindo o clube numa situação não muito agradável. O clube havia perdido o campeonato baiano de uma forma humilhante diante do rival. Aos poucos Cristóvão foi arrumando a casa como pôde e conseguiu evitar o rebaixamento e ao mesmo tempo fazer com que o Bahia atingisse seu melhor resultado no Brasileirão por pontos corridos até o momento com um 12º Lugar. O aproveitamento porém não foi excelente, apenas 43.7% com 42 jogos, 14 triunfos,13 empates e 15 derrotas. Deixaria o clube no final do ano, após desentendimentos com a diretoria.
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